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Novos ônibus elétricos de Oslo podem ser controlados remotamente da China, de acordo com testes realizados pela empresa de transporte público

Ônibus elétricos de Oslo nos lembram que a transição para uma economia verde está ocorrendo às custas da segurança cibernética e da soberania digital

16 nov 2025 - 16h18
(atualizado em 16/11/2025 às 19h10)
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Foto: Xataka

Num momento em que os veículos elétricos são apresentados como grandes aliados da sustentabilidade urbana, uma descoberta recente na Noruega acendeu o alerta sobre um aspecto que geralmente não levamos em consideração: a segurança cibernética dos veículos conectados.

A empresa pública Ruter, responsável pelo transporte na região metropolitana de Oslo, realizou uma série de testes técnicos no verão passado em seus próprios ônibus elétricos "fabricados na China". Os resultados se mostraram pouco animadores: os veículos podiam ser controlados remotamente pelo fabricante.

A descoberta levou a empresa a alertar o governo norueguês e reabrir um debate que transcende a mobilidade: até que ponto a dependência tecnológica de outros países pode se tornar um risco para a segurança nacional?

Foi assim que tudo veio à tona

Em segredo absoluto, a Ruter transferiu dois de seus ônibus elétricos para um laboratório em Sandvika, onde foram desmontados e analisados em um ambiente controlado e isolado de sinais externos. Um dos veículos era de um fabricante europeu; o outro, da gigante chinesa Yutong, uma das maiores produtoras mundiais de ônibus elétricos.

A comparação entre os dois modelos foi reveladora. Segundo o relatório interno da Ruter, os ônibus Yutong mantinham um canal de comunicação ativo com o fabricante, o que permitia a realização de:

  • Atualizações remotas de software
  • Diagnósticos
  • Gerenciamento de baterias e sistemas de energia

Em teoria, essa conexão permitiria ao fabricante parar o ...

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