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Veja 10 coisas que sumiram dos carros nos últimos tempos

Seja por conta da legislação, ou mesmo pelo avanço tecnológico, desaparecimento de itens nos carros é comum e constante; lista reúne coisas impensáveis hoje em dia

16 jun 2025 - 21h22
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A preferência do consumidor acaba norteando algumas decisões das empresas em geral. Mas, às vezes, acontece o contrário, e quem acaba precisando se adaptar é o cliente. E isso não é diferente no mundo dos carros. Com o avanço da tecnologia e da legislação, é comum que alguns itens simplesmente deixem de existir. Alguns, aliás, tem gente que sequer conhece. E é para informar - ou refrescar a memória - que o Jornal do Carro resolveu listar dez coisas que desapareceram e o motivo de saírem de cena.

Cinzeiro e acendedor de cigarro

Ter um telefone dentro do carro era sinal de extrema riqueza. Eram caríssimos. Mas, ainda assim, ficavam presos no carro e dependiam de linha fixa para funcionar. Ao longo do tempo, sucumbiram aos aparelhos celulares.

Disqueteira

No painel, no porta-luvas e até sob os bancos, ter disqueteira no carro era sinônimo de status. Afinal, estamos falando de uma época que ainda se usava toca-fitas e, por isso, ter carro com leitor de CD já significava um passo a frente. Com o tempo, a tecnologia se modernizou e, hoje, quase 100% dos carros oferecem centrais multimídia.

Antena externa

Chevrolet Monza tinha antena externa
Chevrolet Monza tinha antena externa
Foto: Chevrolet/Divulgação / Estadão

Por falar em sistema de som, nas décadas passadas, era muito comum ter antena externa nos carros. E não como se vê nos modelos mais novos, com antena embutida no vidro, ou estilo barbatana de tubarão. O componente era metálico, tinha tamanho grande e, geralmente, ficava do ladinho da tampa do motor - ou do porta-malas. Carros com antena de acionamento automático eram pura ostentação. Porém, usadas para captar sinais de rádio AM/FM, caíram em desuso.

Antena interna

As antenas internas reinaram no mercado de acessórios ao serem mais discretas e seguras do que as antenas externas. Quando o carro não vinha com rádio de série, esse item era a solução para conseguir sinal.

Vidro com acionamento por manivela

Vidro com comando por manivela
Vidro com comando por manivela
Foto: Renault/Divulgação / Estadão

O acionamento manual dos vidros, feito por manivela giratória localizada nas portas, foi substituído quase que totalmente pelos comandos elétricos (por botões). Atualmente, mesmo veículos de entrada já trazem vidros elétricos como item de série. Alguns, no entanto, ainda utilizam o recurso nas portas traseiras, para diminuir custos.

Travas com acionamento manual

Assim como os vidros, as travas manuais, operadas por pinos ou botões mecânicos, foram substituídas por travas elétricas centralizadas. Hoje, muitos já acionam o travamento automaticamente quando atingem certa velocidade (geralmente, 20 km/h).

Chave de ignição tradicional

Chave
Chave
Foto: KEINY ANDRADE/ESTADÃO / Estadão

O processo de dar partida no motor com chave física vem sendo gradualmente substituído por sistemas de ignição por botão (Start&Stop) e chave presencial, que funcionam por sensores de proximidade. Ficou mais prático. Mas, cabe salientar que muitos modelos (mesmo os mais caros) ainda utilizam chave do tipo canivete.

Faróis retráteis

Populares entre esportivos produzidos até a década de 1990, como Ferrari Testarossa, Mazda Miata, Lamborghini Diablo e os tradicionais modelos da Miura, os faróis retráteis (ou escamoteáveis) se escondiam dentro da carroceria e se levantavam quando acionados. Apesar do apelo estético, foram abandonados por questões de segurança, aerodinâmica e custo de manutenção.

Banco inteiriço dianteiro

Banco inteiriço
Banco inteiriço
Foto: Taba Benedicto/Estadão / Estadão

Comum em modelos antigos, como grandes sedãs e picapes, o banco dianteiro inteiriço, como sugere a própria denominação, não tinha divisão entre motorista e passageiro. Com o tempo, foi substituído por bancos individuais, afinal, oferecem mais conforto e, principalmente, segurança. Além disso, a mudança ainda permitiu a instalação de consoles centrais, que oferecem diversas funcionalidades.

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Estadão
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