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Caixinha nega não ter utilizado Neymar em clássico por causa de convocação: 'Não penso na seleção'

Treinador enfatiza que desconforto na coxa tirou craque do jogo com o Corinthians

9 mar 2025 - 22h29
(atualizado em 10/3/2025 às 15h10)
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Neymar foi o principal assunto da coletiva de imprensa de Pedro Caixinha neste domingo. O camisa 10 não saiu do banco de reservas, viu o Santos perder por 2 a 1 e cair na semifinal do Paulistão. O treinador santista confirmou de maneira enfática que o craque ficou fora da partida por causa de um desconforto muscular na coxa.

"É um desconforto que não permite a sua participação do jogo. Nada mais do que isso", enfatizou Caixinha ao ser questionado sobre a ausência de Neymar.

Neymar sentiu o problema na vitória por 2 a 0 sobre o Red Bull Bragantino, pelas quartas de final do Paulistão. Ele não terminou durante a semana. O treinador rechaçou a hipótese de o craque estar lesionado e afirmou que não pensou na convocação do jogador para a seleção brasileira para deixa-lo de fora.

Neymar ficou no banco de reservas e não jogou clássico entre Santos e Corinthians.
Neymar ficou no banco de reservas e não jogou clássico entre Santos e Corinthians.
Foto: Alex Silva/Estadão / Estadão

"A única coisa que foi pensada foi o desconforto. Eu penso no Santos, e não na seleção brasileira. Eu não poderia arriscar. Uma promessa que nos temos é fazer de tudo para que o Neymar não se lesiona", disse.

Sem Neymar, o time santista sofreu com a falta de articulação e pouco agrediu o Corinthians. Ao comentar o impacto anímico da falta de Neymar em jogo, Caixinha disse que o time jogou pelo astro santista.

"O futebol as vezes é isso. Não tivemos a sorte do jogo do nosso lado. Todos deram mais pelo Neymar. Todos foram confiantes e determinados. É um grupo que está muito unido, cheio de positividade. Tenho certeza que vamos sair dessa e crescer como equipe", afirmou.

Thaciano foi escolhido por Caixinha para entrar no lugar de Neymar. O treinador afirmou ainda que o meia argentino Benjamín Rollheiser, contratação mais cara do Santos na janela de transferências (R$ 66,6 milhões), ainda não está na com a forma adequada para iniciar jogando.

"Ele (Rollheiser) ainda não tem condição, não tem ritmo para desempenhar um jogo desse ano. O Thaciano vinha desempenhando bem essa função", analisou o treinador.

Caixinha falou ainda sobre as duas expulsões, de Zé Ivaldo e Escobar, por entradas duras. "Os jogadores são muito competitivos e precisamos ter um controle emocional. Não acredito que o Zé Ivaldo queria levar o cartão como levou. Os jogos tem de ser vividos de maneira apaixonada."

Estadão
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