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Paixão do São Paulo pela Libertadores começou com Telê

Técnico dirigiu o Tricolor nas duas primeiras conquistas da América em 92/93

6 fev 2019 - 12h41
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Não havia Libertadores na vida do São Paulo antes da chegada do mestre Telê Santana. Por isso é impossível não lembrar do saudoso treinador no dia em que o Tricolor entra em campo para disputar pela décima-nona vez a competição.

Se o Tricolor conseguiu depois ser chamado de Soberano deve tudo ao time bicampeão em 92/93 que tinha entre outros Cafu, Müller, Palhinha e o maestro Raí. E no banco, um técnico que pregava o futebol arte e que finalmente acabava com a injusta fama de pé-frio.

Telê Santana dirigiu o São Paulo nas duas primeiras conquistas da América em 92/93
Telê Santana dirigiu o São Paulo nas duas primeiras conquistas da América em 92/93
Foto: Estadão

Telê havia perdido como treinador as Copas de 82 e 86 e encantou o mundo, principalmente no Mundial da Espanha. Ficou sem  a taça, mas manteve as convicções de priorizar o futebol bem jogado.

O casamento com o São Paulo, que na época era um exemplo de gestão, permitiu que Telê tivesse tempo de conquistar a América,  e depois o mundo em vitórias épicas contra Barcelona e Milan. 

Os títulos encheram a torcida de orgulho e obrigaram os rivais Palmeiras e Corinthians a correrem atrás. Depois ainda viria o tri em 2005, mas a paixão e a obsessão em conquistar a América começaram com a chegada do inesquecível  mestre Telê.

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