Clima quente, cabeça fria: Vasco recebe o Cruzeiro alternativo em casa
Time de Mano Menezes não terá força máxima e Alberto Valentim terá responsabilidade de buscar vitória em São Januário. Frieza e experiência serão fundamentais em campo
O calor no Rio de Janeiro veio forte antes mesmo do verão chegar. Neste sábado, a sensação térmica passou dos 40 graus em algumas regiões da cidade. Mas em São Januário, nesta tarde, a ideia do Vasco é justamente o contrário: manter a cabeça fria para vencer o Cruzeiro alternativo e quebrar um jejum de mais de dez anos no Brasileirão.
- Precisamos ser decisivos e jogar com frieza. O momento não é dos melhores e maturidade de cada um é fundamental. Não podemos imaginar que vamos jogar em São Januário, nossa casa, e entrarmos achando que seremos pressionados. Precisamos de segurança, o torcedor estará do nosso lado para ganhar de um grande adversário - afirma Fernando Miguel, que substitui Martin Silva, convocado, e quer passar sua experiência.
- Precisamos colocar em prática nossas vivências do futebol para se acalmar dentro de campo.
Mesmo com força máxima e contra um adversário focado em outra competição, o Vasco terá que manter o foco para conseguir a vitória. Desde 2006 que a equipe não vence o Cruzeiro em São Januário. E a responsabilidade é toda do time da casa.
- Nossa equipe precisa pensar nela mesmo, uma melhor estratégia para fazer um jogo seguro. Os principais jogadores do Cruzeiro, mesmo se não for, é uma equipe de qualidade. A gente tem que pensar em o que nós podemos oferecer. Brigar contra o rebaixamento traz uma carga emocional muito grande. O que me traz segurança e convicção que vai dar certo é o trabalho bem feito.
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