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Após derrota para o Central, Dal Pozzo lamenta semana difícil para o Náutico

Treinador comentou sobre os tropeços de sua equipe tanto pela Copa do Brasil, quanto pelo Estadual, porém adotando um tom otimista visando uma recuperação

22 fev 2020 - 11h58
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Como se não bastasse a eliminação no pênaltis para o Botafogo, quarta-feira (19), pela segunda fase da Copa do Brasil, o Náutico acabou fechando a semana de compromissos na temporada do jeito que torcedor menos esperava: com derrota.Em mais um tropeço, agora pelo Campeonato Pernambucano, o treinador do Timbu, Gilmar Dal Pozzo, de fato, não aprovou o resultado de 1 a 0 sofrido para a equipe do Central, sexta-feira (21). Por outro lado, optou por minimizar a queda de sua invencibilidade nos Aflitos, acreditando que o momento agora é de avaliar o que precisará ser feito para que seu time volte a vencer jogando em seus domínios.

Léo Lemos/Divulgação/Náutico
Léo Lemos/Divulgação/Náutico
Foto: Lance!

"Odeio perder, não gosto. Mas também tenho a calma de avaliar e ter tranquilidade de saber o motivo. Se, a cada período de nove meses, em qualquer clube, eu tiver que passar nove meses sem perder, eu vou apostar nisso. Foi um período de conquistas e de objetivos concretizados. Nessa mesma semana tivemos o golpe duro de ser eliminados para o Botafogo (na Copa do Brasil) e agora perdemos em casa. Uma hora ia acontecer. Temos que nos fortalecer mais ainda. Continuo com a mesma convicção que somos muito fortes em casa", declarou o comandante.

Ainda sobre o jogo contra o Central, Gilmar ressaltou que, ao menos, sua equipe merecia o empate. Em sua visão, a falta de calma e lucidez acabaram atrapalhando o desempenho de seus jogadores em campo, mesmo afirmando ter gostado do volume de jogo na etapa final.

"(Merecia) Pelo menos o empate por aquilo que produziu no segundo tempo. No primeiro tempo o Central foi, em alguns momentos, melhor. Principalmente na situação do gol. O primeiro tempo foi mais equilibrado, mas no segundo tempo voltamos para jogar mais pelo lado e envolvemos eles. Tivemos umas 20 finalizações, mas só quatro com precisão. As outras foram para fora. Tivemos bola na trave, mais de 16 escanteios, tivemos mais volume e faltou mais tranquilidade na hora da finalização, de equilibrar, ajeitar o corpo para chutar ou dar uma assistência. Faltou um pouco de calma e lucidez. Mas o volume do segundo tempo me agradou mais do que o primeiro", finalizou.

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