PUBLICIDADE

Jogos de Paris

Torben Grael faz balanço positivo da participação da vela

Torben Grael, chefe da delegação do país, ficou satisfeito com os resultados na modalidade

4 ago 2021 - 06h55
(atualizado às 07h03)
Compartilhar
Exibir comentários

A vela novamente foi fundamental para o Brasil avançar no quadro de medalhas dos Jogos Olímpicos. Na edição de Tóquio, Martine Grael e Kahena Kunze repetiram o ouro na classe 49er FX conquistado no Rio-2016, garantindo a 19ª medalha olímpica brasileira na modalidade. Por isso, o balanço foi positivo para Torben Grael, chefe da delegação do país.

Torben Grael é técnico da dupla Martine e Kahena, ouro na classe 49erFX nos Jogos Olímpicos de Tóquio (Sailing Energy / World Sailing)
Torben Grael é técnico da dupla Martine e Kahena, ouro na classe 49erFX nos Jogos Olímpicos de Tóquio (Sailing Energy / World Sailing)
Foto: LANCE!

"Eu acho que a participação foi dentro do objetivo que era manter a tradição de conquistar medalha. Foram poucas ocasiões que tivemos mais de uma medalha. Diante das circunstâncias, terminamos aqui como o quinto melhor país na vela, com uma medalha de ouro que foi histórica", disse.

Além da medalha na 49er FX, o Brasil conseguiu classificar outros quatro representantes para a medal race, a regata decisiva de cada classe que conta com os dez melhores atletas. Esse foi o caso de Robert Scheidt (Laser), Patrícia Freitas (RS:X), Samuel Albrecht e Gabriela Nicolino (Nacra 17) e Fernanda Oliveira e Ana Barbachan (470 feminina).

"Mostra uma situação boa, principalmente se contarmos que boa parte da equipe ficou impossibilitada de treinar e competir na Europa por causa da pandemia. As equipes que tiveram melhor condição de treinar foram as meninas do 49er FX porque as duas têm passaporte europeu e o Robert que mora na Itália. Os outros tiveram muita dificuldade de viajar e isso traz um impacto no treinamento. Mesmo assim, acredito que o balanço é positivo", emendou Torben Grael.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
Compartilhar
Publicidade
Publicidade