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STJD marca julgamento do recurso de Bruno Henrique

4 nov 2025 - 23h11
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O Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) definiu para a próxima segunda-feira, dia 10 de novembro, o julgamento do recurso de Bruno Henrique. O atacante do Flamengo foi condenado em primeira instância a 12 jogos de suspensão por ter forçado um cartão amarelo em 2023, supostamente beneficiando apostadores.

Bruno Henrique durante jogo do Flamengo
Bruno Henrique durante jogo do Flamengo
Foto: ( Getty Images) / Sportbuzz

Atuando com efeito suspensivo desde 13 de setembro, o jogador segue à disposição enquanto o caso não é concluído. O recurso, que estava previsto para ser analisado no último dia 30, havia sido adiado após o STJD cancelar as sessões da semana por questões de segurança pública no Rio de Janeiro.

Bruno Henrique está fora do duelo desta quarta-feira, 5, às 21h30 (de Brasília), contra o São Paulo, por cumprir suspensão automática pelo terceiro cartão amarelo. Ele, no entanto, poderá reforçar o time no fim de semana, diante do Santos, última partida antes do julgamento.

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A Procuradoria do STJD tenta elevar a punição aplicada ao jogador, enquanto a defesa busca reduzir ou anular a decisão inicial junto ao Pleno do tribunal.

O Flamengo é vice-líder do Brasileirão e segue na briga direta pelo título. Atualmente, a equipe soma 64 pontos na tabela, apenas um do líder Palmeiras. As duas equipes, inclusive, também se enfrentam na final da Copa Libertadores.

Bruno Henrique, do Flamengo, é condenado pelo STJD

Bruno Henrique, atacante do Flamengo, foi punido no dia 4 de setembro pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) com suspensão de 12 jogos e multa de R$ 60 mil. O processo, que se estendeu por mais de oito horas, ainda permite recurso.

A acusação dizia respeito a um lance do Brasileirão de 2023, diante do Santos, no Mané Garrincha. Na ocasião, o jogador teria forçado um cartão amarelo para favorecer apostadores. O artigo 243, que trata de manipulação deliberada de resultados, não foi aplicado e ele acabou absolvido nesse ponto. Mesmo assim, por quatro votos a um, os auditores entenderam que houve conduta antidesportiva.

Sportbuzz
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