Estudo aponta que homens choram mais por futebol do que por amor
Pesquisa cita a influência da masculinidade atrelada a esportes como o futebol, pois o choro tem uma aceitação maior em contextos masculinos
A ligação de homens com esportes está presente em bilhões de caso pelo mundo. Neste sentido, um levantamento descobriu que os homens choram mais por modalidades esportivas, especialmente o futebol, em comparação ao fim de um namoro. A pesquisa ganhou notoriedade com a publicação na revista "Frontiers in Psychology".
De acordo com o estudo, o ponto central para tal tipo de comportamento tem a influência da masculinidade ligada ao esporte. Na visão dos homens, o choro ganha uma aceitação maior quando ocorrem em situações masculinas. Afinal, o futebol conta com o estereótipo em ser uma modalidade esportiva para homens. Por isso, eles teriam uma liberdade maior para expor sentimentos como alegria, decepção ou tristeza, sem receber fortes julgamentos.
Por outro lado, em cenários pessoais que possibilitariam uma maior fragilidade ou também em alguns casos classificados como femininos, há uma resistência maior dos homens. Ocorrências como o término de um namoro ou a morte de um parente se encaixam neste tipo de contexto. Frequentemente casos em que há exposição da dor a interpretação é de fraqueza. Com isso, vários homens preferem se isolar e não mostrar seus sentimentos.
Ronaldo Fenômeno considera Kings League mais atrativa que o futebol
Uma declaração de Ronaldo Fenômeno ganhou grande repercussão na última terça-feira (16/12) durante uma live realizada na página oficial da Kings League Brasil. Presidente da Seleção Brasileira para a Copa do Mundo da Kings League, que acontece em janeiro, em São Paulo, o ex-jogador afirmou que o formato da modalidade, para ele, tem um tom mais divertido do que o futebol tradicional.
O comentário surgiu após Ronaldo estar sendo questionado sobre como enxerga o desafio de transformar a paixão nacional pelo futebol em um novo modelo, que mistura espetáculo e competitividade. Assim, na resposta, o Fenômeno destacou o caráter de entretenimento da Kings League e reforçou que a proposta não concorre com o futebol convencional.
"Aqui nós não vamos inventar nada. O povo brasileiro já é apaixonado por futebol, e esse formato, sejamos sinceros, é muito mais divertido do que o formato tradicional, que todos nós somos apaixonados. É um formato de entretenimento e, como todos nós já falamos antes, é um complemento para o futebol tradicional. Acho que isso daqui ajuda a fomentar o futebol, então acho que é bem por aí. Não tem muito o que inventar, a paixão já está na cabeça do povo brasileiro. O povo já abraçou no campeonato nacional e vai abraçar também na Copa das Nações", afirmou o ex-atacante.
Ronaldo se juntou a um seleto grupo de celebridades que integram a presidência da Seleção Brasileira na Kings League. Afinal, o grupo já conta com nomes como Neymar, Kaká, Gaules, Ludmilla e Luqueta. A chegada do Fenômeno, entretanto, está sendo vista internamente como um impulso importante, não apenas pelo que representa dentro de campo, mas também pela experiência adquirida fora dele.
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