Fifa descarta mudança em área de segurança em torno dos estádios

Antes mesmo da abertura da Copa das Confererações, neste sábado, houve corre-corre e protestos na frente do Estádio Nacional Mané Garrincha, em Brasília

O clima esquentou entre os manifestantes e policiais; um dos cartazes dizia "eles querem nos silenciar", em inglês

A Tropa de Choque da Polícia Militar se manteve ativa

A cavalaria se posicionou na frente do estádio para conter os manifestantes

Policiais, pilotando motos, perseguiram os manifestantes 

As frases fazendo menção à educação no País foram frequentes

Neste sábado, cerca de 2 mil pessoas se reuniram na frente do Estádio Nacional Mané Garrincha, em Brasília, para protestar contra a Copa das Confederações e a Copa do Mundo de 2014

A Tropa de Choque da Polícia Militar foi acionada, embora as manifestações tenham sido pacíficas

As ações coincidem com a data de estreia da Seleção Brasileira na Copa das Confereções

A equipe entra em campo contra o Japão às 16h

"Põe na conta da Fifa", dizia um dos cartazes

Manifestante se cobriu com a bandeira nacional e ofereceu flor ao bloqueio do Choque

Manifestação ocorreu horas antes de Brasil x Japão, jogo que inaugura a Copa das Confederações

"Se a robalheira não parar, o Brasil vai parar", dizia uma faixa

Os manifestantes se definem como os "novos caras pintadas"

Manifestante oferece flor aos policiais

Eles também se mostraram solidários aos protestos que acontecem na capital paulista, contra as novas tarifas no transporte

Com a cara pintada, manifestante faz bolinhas de sabão

A bandeira do Brasil aparece pintada com palavras como "repressão" e "PEC 37"

Cavalaria também foi acionada para conter os protestos

Em cartaz, manifestante usa verso do Hino Nacional para protestar

Os policiais estiveram ativos, mas não houve grandes confrontos

Algumas pessoas apareceram usando máscaras

Um dos manifestantes improvisou uma máscara caseira

O protesto começou antes mesmo da abertura do evento

A Tropa de Choque da Polícia Militar entrou em ação na porta do Estádio Mané Garrincha, em Brasília, para tentar barrar cerca de 300 manifestantes que protestam contra a Copa do Mundo de 2014 na manhã deste sábado, data de estreia da Seleção Brasileira na Copa das Confederações

O movimento "Copa pra quê?" vem ganhando força no entorno dos estádios que sediam a Copa das Conferações

Os manifestantes questionam os investimentos feitos em função da Copa das Confederações e da Copa do Mundo 2014

Manifestante faz menção aos protetos na capital paulista contra o aumento do valor da tarifa de ônibus

Os integrantes da ação questionam a ausência de investimento em saúde e educação

Manifestante segura cartaz com apoio aos ativistas da cidade de São Paulo, que convive com protestos nas últimas semanas contra o aumento das tarifas de metrô e ônibus

Tropa de Choque da Polícia Militar chegou a usar bala de borracha para dispersar os manifestantes

Manifestantes saíram da Esplanada e se dirigiram ao Estádio Nacional de Brasília (Mané Garrincha)

Na manhã deste sábado, cerca de 2 mil jovens realizaram um protesto em Brasília

A ação é liderada pelo grupo "Copa pra quem?" e por outro grupo que pretende repercutir as manifestações que vêm ocorrendo em São Paulo

A princípio, o grupo se organizou via redes sociais; ele iniciaram uma caminhada pela avenida Eixo Monumental, que corta a cidade de leste a oeste

Na última sexta-feira, também ocorram protestos contra os custos com a Copa do Mundo

O primeiro jogo do campeonato acontece neste sábado, às 16h, com a partida entre Brasil e Japão no Estádio Nacional Mané Garrincha

Manifestantes seguravam faixas com frases do como: "Copa do Mundo eu abro mão. Quero dinheiro para saúde e educação"

Além disso, panfletos com logos do Partido Socialismo e Liberdade (Psol) e do Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado (PSTU) eram distribuídos pelo movimento

A manifestação é pacífica, mas a Polícia Militar acompanha a ação

Segundo os organizadores, o custo da reforma do estádio foi todo bancado pelo governo do Distrito Federal; de acordo com relatório do deputado federal Romário, os gastos superaram R$ 1,2 bilhão

Partipantes reivindicam mais investimentos em saúde e educação: "aqui tudo é copa"

O governo do Distrito Federal divulgou uma nota afirmando que a segurança de todo Estado estará "garantida" durante a competição