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Copa das Confederações

Brasil x México: Terra acompanha minuto a minuto duelo pela Copa das Confederações

19 jun 2013 - 08h04
(atualizado às 11h28)
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O Terra, maior empresa de mídia digital da América Latina, irá acompanhar nesta quarta-feira todos os lances da segunda partida do Brasil pela Copa das Confederações. A partir das 15h30, o internauta poderá acompanhar minuto a minuto a partida entre Brasil e México, direto do Estádio do Castelão, em Fortaleza.

Confira todos os vídeos da Copa das Confederações

Uma vitória sobre o México será um passo importante para a Seleção Brasileira. O técnico Luiz Felipe Scolari assimilou o obstáculo logo após a estreia com vitória por 3 a 0 sobre o Japão. "O México é a nossa pedra no sapato há algum tempo", falou.

"O México vem oferecendo algumas dificuldades a mais do que nos confrontos que temos contra outras seleções. Eu mesmo fiz um jogo com eles em 2001, na Copa América, e perdi. Depois, por Portugal, ganhei por 2 a 0. Pode ser que eles tenham uma superação mental contra o Brasil, tentando provar que são superiores. Mas precisamos nos preocupar com o jogo de agora, que vale a classificação, e não com o passado", comentou Felipão.

O treinador se referiu ao revés por 1 a 0 que teve na fase de grupos do torneio continental de 2001, quando a Seleção Brasileira também foi derrotada de forma marcante, por 2 a 0, pela inexpressiva Honduras. Só neste século, o Brasil enfrentou o México 11 vezes: ganhou apenas duas e perdeu seis, a último delas a decisão dos Jogos Olímpicos de Londres.

Todos os jogadores brasileiros remanescentes do time vice-campeão das Olimpíadas se pronunciam com respeito sobre o México. "O passado fala por si só, mas isso fica para trás agora. Também já tive a felicidade de ganhar deles", rebateu o zagueiro David Luiz. "Sabemos que o México tem muita qualidade. Não ganhar aquela final em Londres foi muito frustrante para nós, brasileiros", relembrou o atacante Hulk, ainda lamentando.

Marcelo revela tristeza com México na Olimpíada; veja:

Desta vez, o México está tão pressionado quanto o Brasil em busca de um resultado positivo. Enquanto os anfitriões da Copa das Confederações bateram os japoneses na primeira rodada e saltaram para a liderança do grupo A, os mexicanos foram derrotados pela Itália por 2 a 1, no Maracanã, e precisam se reabilitar para evitar a eliminação precoce.

"Será um grande jogo porque eles precisam da vitória", previu Felipão, apesar de desconversar sobre a estratégia para aproveitar os espaços eventualmente oferecidos pelo time adversário. "Temos uma filosofia de jogo e devemos segui-la com o que achamos mais correto, mas, do outro lado, existem técnicos e jogadores com um trabalho montado para dificultar o nosso."

Entorno do Castelão tem sérios problemas antes de estreia:

Na tentativa de encontrar facilidades, Felipão repetirá mais uma vez a formação titular que utilizou nos dois últimos jogos da Seleção Brasileira. E com menor pressão até sobre o seu camisa 10, já que Neymar marcou um belo gol contra o Japão, o primeiro da Copa das Confederações. "Ele vem se comportando como um atleta de equipe, o que é importante para nós. Pode jogar pelo meio, pela esquerda, sempre com liberdade, mas precisa cumprir uma função defensiva quando está sem a bola", falou o técnico.

Pelo México, o técnico José Manuel de La Torre ainda não encontrou a mesma paz de Felipão e Neymar. Ele está incomodado com os problemas de seu time nas Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2014 e também, é claro, na Copa das Confederações. "Mas a equipe está comprometida para retomar o caminho das vitórias. Há coisas a serem melhoradas, e trabalharemos para isso", prometeu o goleiro Corona.

<p>Neymar faz reconhecimento do gramado no Estádio do Castelão</p>
Neymar faz reconhecimento do gramado no Estádio do Castelão
Foto: Ricardo Matsukawa / Terra

No tropeço por 2 a 1 para a Itália, De la Torre confessou ter orientado o seu time a jogar mais recuado para proteger Corona, aguardando os erros do adversário para contra-atacar. O sistema não funcionou, e o único gol mexicano saiu justamente quando Giovani dos Santos “desobedeceu” o comandante e fez pressão na saída de bola, resultando no pênalti convertido por Chicharito Hernandez.

"O fato de termos deixado o oponente com mais saída de jogo não quer dizer que jogamos na defensiva. Era uma questão de esperar e criamos chances assim", justificou o técnico do México, que, mesmo com o cargo ameaçado, deverá repetir a estratégia contra o Brasil.

Com informações da Agência EFE

Fonte: Terra
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