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Copa América

Cafu cobra apoio da torcida brasileira para "apagar o 7 a 1"

Capitão do penta volta a mostrar confiança no título do Brasil e pede atenção a Messi

1 jul 2019 - 18h38
(atualizado às 19h35)
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Capitão da Seleção Brasileira na conquista do penta da Copa do Mundo em 2002, Cafu voltou a mostrar confiança no título da Copa América deste ano. Na véspera da semifinal contra a Argentina, o ex-lateral-direito cobrou apoio da torcida para "apagar o 7 a 1" para a Alemanha na semi da Copa do Mundo de 2014.

Cafu, ex-jogador da Seleção Brasileira
Cafu, ex-jogador da Seleção Brasileira
Foto: Amanda Perobelli / Reuters

Nesta edição da Copa América, a Seleção Brasileira recebeu vaias na abertura contra a Bolívia em São Paulo e diante da Venezuela em Salvador. Agora, a equipe reencontra nesta terça-feira o Mineirão, palco da derrota por 7 a 1 para a Alemanha.

"Já era assim na minha época. Primeiro tempo sem gol já começam as vaias, e no fim se o gol não sai também. O que a torcida brasileira tem que fazer no Mineirão, e tenho certeza de que vai fazer, é apoiar a Seleção do começo ao fim. Se tiver que vaiar, deixa para vaiar no final caso a Seleção não ganhe. Vamos precisar do apoio da nossa torcida. A última impressão do Mineirão não foi muito boa, temos que levar uma boa impressão, temos que apagar aquele 7 a 1 da Copa do Mundo, é uma competição diferente e vamos precisar do apoio em um jogo tão importante quanto esse contra a Argentina", afirmou Cafu, em evento realizado nesta segunda-feira por um dos patrocinadores da Copa América.

Apesar de falar diversas vezes que "tem certeza de que o Brasil será campeão da Copa América", Cafu pediu atenção para Messi no confronto desta terça-feira. O duelo será realizado às 21h30, no Mineirão.

"O Brasil vai ganhar da Argentina. Não com facilidade, mas vai ganhar. O Brasil vai ser campeão, não tenho dúvida", disse Cafu.

"Eu nem penso em ser eliminado pela Argentina. Vi a maioria dos jogos. O Brasil tem plenas condições, é muito mais time, mas a Argentina tem o Messi que pode desconsertar qualquer esquema tátitco. É um jogador que merece respeito, mesmo não estando tão bem na Copa América. O Messi é sempre Messi. É um adversário perigoso, o Brasil precisa entrar em campo concentrado", acrescentou o ex-lateral.

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Estadão
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