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Após 10 meses afastado por lesão, Paulinho celebra retorno aos gramados em amistoso contra o Londrina
O experiente volante Paulinho não escondeu a felicidade e emoção em retornar aos gramados pelo Corinthians após 10 meses afastado por lesão.
O experiente volante Paulinho não escondeu a felicidade e emoção em retornar aos gramados pelo Corinthians após 10 meses afastado por lesão.
Paulinho entrou aos 18 minutos do segundo tempo, no lugar de Breno Bidon, e participou da vitória por 3 a 0 contra o Londrina, no Paraná.
- Foram alguns meses de dificuldades, onde o cara tem que ter um psicológico muito forte, com ajuda da família, amigos, e fiquei feliz de ter o meu retorno, de estar bem e sentir confiante. Venho fazendo uma função de primeiro volante, mas as vezes dou aquelas escapadas para chegar dentro da área. Vou exercer a função que o treinador pedir para ajudar os meus companheiros da melhor maneira possível - disse Paulinho à ESPN após o jogo.
Ele também destacou a importância da partida, mesmo em caráter amistoso, já que o Timão volta a campo na próxima semana pela Copa Sul-Americana.
- Como falei no vestiário, é amistoso mas logo na semana que vem entramos em uma competição forte. O importante foi ganhar o jogo e ganhar confiança em uma competição que vai se iniciar. Pedi para eles correrem um pouco por mim, para ganhar o jogo hoje - comentou bem humorado o volante.
Com os primeiros minutos em muito tempo, Paulinho ressaltou que ainda não está pronto para disputar os 90 minutos de uma partida, e que vai readquirindo o ritmo de jogo aos poucos.
- Retorno aos poucos. 90 minutos ainda preciso trabalhar meu ritmo depois de quase 10 meses fora, mas aos pouquinhos pego essa condição, conforme for entrando em campo no decorrer dos jogos - comentou.
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Com contrato até junho, o volante também comentou sua situação dentro do Corinthians, não descartando uma renovação, mas também não rechaçando uma saída do clube.
- Meu contrato vai até junho, deixei claro para a direção e meu representante para resolverem da melhor maneira possível. Vou lutar até o ultimo dia do meu contrato, até onde eu enxergar que sou útil para a instituição, para os meus companheiros, então deixo na mão deles e continuo fazendo o meu trabalho da melhor maneira possível - finalizou.
