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Schumacher fez "serviço duro" em passagem pela Mercedes e ajudou equipe na Fórmula 1

Michael Schumacher passou três anos na Mercedes ao retornar para a Fórmula 1, mas não conseguiu grandes resultados e deixou o time, abrindo a vaga para Lewis Hamilton. Para os jornalistas Fabio Seixas e Mario Andrada, no Cadeira Cativa #28, o alemão tem papel importante no domínio que hoje a equipe exerce na categoria

22 out 2020 - 11h32
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Michael Schumacher e Lewis Hamilton tinham habilidades semelhantes
Michael Schumacher e Lewis Hamilton tinham habilidades semelhantes
Foto: Reprodução / Grande Prêmio

O Cadeira Cativa #28 analisou a passagem de Michael Schumacher pela Mercedes, entre 2010 e 2012, antes da fase vitoriosa da equipe na Fórmula 1. Para Fabio Seixas e Mario Andrada, o heptacampeão mundial ajudou muito a construir a hegemonia do time na categoria, mas não vivenciou os bons momentos, pegando apenas a parte ingrata do trabalho.

O Cadeira Cativa é o programa do GRANDE PRÊMIO que recebe jornalistas e personalidades marcantes da cobertura de esporte a motor do Brasil.

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Assista ao trecho completo abaixo:

Os maiores pilotos da Fórmula 1 por aproveitamento

Lewis Hamilton é o maior piloto da história da Fórmula 1? Ou é Michael Schumacher? Ah, já sei, é o Ayrton Senna? Ok, nessas horas sempre vem aquele que diz que "vocês dizem isso porque nunca viram Juan Manuel Fangio ou Jim Clark correrem". A verdade é que tudo isso é relativo. Por isso, que tal olhar para os números da F1 de uma forma diferente, pelo aproveitamento?

Claro que nem assim os números, sempre frios, entregam toda a verdade. Há a percepção humana, o envolvimento do público, o que cada um fez além das pistas e, obviamente, as diferenças entre carros e campeonatos das mais diversas épocas. Olhar porcentagens em vez de números absolutos pode, claro, atenuar distorções causadas por épocas em que se corrida muito menos que hoje - mas eleva, também, pilotos que por algum motivo correram muito pouco, entre outas questões.

Michael Schumacher é um exemplo clássico: o alemão, após se aposentar, retornou para a F1 e fez mais três temporadas pela Mercedes. Sem vitórias e com um único pódio, tal período fez com que o aproveitamento do heptacampeão caísse, ainda que sem afetar seus números absolutos.

Além disso, campões que morreram jovens podem ter sido privados de conquistar mais vitórias e títulos, mas também não passaram pelo mesmo período de fim de carreira de campeões como Schumacher, Kimi Räikkönen e Fernando Alonso, apenas para citar três recentes.

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