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F1: FIA isenta Liam Lawson após susto com fiscais no GP do México

Análise de dados mostrou que o piloto da Racing Bulls reduziu a velocidade corretamente sob bandeira amarela dupla; investigação sobre falha

2 nov 2025 - 10h52
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Liam Lawson durante o GP do México
Liam Lawson durante o GP do México
Foto: Red Bull Content Pool

A FIA concluiu que Liam Lawson não teve culpa no incidente que quase terminou em tragédia durante o Grande Prêmio do México. Após revisar a telemetria do carro da Racing Bulls, a entidade confirmou que o neozelandês reagiu conforme o regulamento durante a bandeira amarela dupla e reduziu significativamente a velocidade antes da curva 1.

O caso aconteceu ainda nas primeiras voltas. Depois de se envolver em um toque na largada e passar pelos boxes para reparos, Lawson voltou à pista e se deparou com dois fiscais atravessando o asfalto. Assustado com a situação, o piloto disse no rádio que poderia ter matado os fiscais.

Diante da gravidade do episódio, a FIA abriu uma investigação para entender o que havia dado errado na coordenação da prova. No entanto, antes do resultado oficial, a OMDAI, representante da federação no México, publicou um comunicado acusando Lawson de não ter respeitado a sinalização de pista, citando uma suposta violação do Código Desportivo Internacional.

A resposta da FIA veio de forma clara: segundo o comunicado divulgado, os dados comprovaram que Lawson reduziu a velocidade mais cedo do que o habitual e passou pela curva a uma velocidade bem inferior à de corrida. Com isso, o piloto foi completamente isentado de responsabilidade.

Apesar da conclusão em favor ao piloto da Racing Bulls, a federação reconheceu que o episódio revela uma falha grave de segurança e prometeu continuar investigando. “Enquanto a investigação estiver em curso, reconhecemos que qualquer situação em que os fiscais de pista se encontrem na pista à frente de carros que se aproximam é algo que nunca queremos ver e, portanto, é natural que tal incidente cause preocupação e gere inúmeros comentários", disse a FIA em seu comunicado

O caso reacende o debate sobre protocolos de segurança e comunicação dentro da Fórmula 1, especialmente em momentos de bandeira amarela dupla quando a prioridade deve ser proteger tanto os fiscais quanto os pilotos.

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