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Sérgio Sette Câmara espera ir para a pista na F1 em 2019

8 nov 2018 - 13h52
(atualizado às 14h28)
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O piloto brasileiro Sérgio Sette Câmara, atualmente competindo na Fórmula 2, continuará na categoria no próximo ano, dividindo suas corridas com a atuação como piloto de desenvolvimento da McLaren F1.

Sérgio Sette Câmara espera ir para a pista na F1 em 2019
Sérgio Sette Câmara espera ir para a pista na F1 em 2019
Foto: Zak Mauger/LAT Images / F1Mania

Sérgio afirmou que atualmente não existem muitos treinos extras, e que é preciso procurar formas alternativas de preparação.

Existem os testes de estreantes, que ocorrem eventualmente e são o dia inteiro na pista, testando pneus, por exemplo. As equipes colocam os pilotos de testes para ganharem quilometragem com os carros. "Quem sabe eu não tenho a primeira chance num desses treinos? Depois disso, o próximo passo é participar de um Primeiro Treino Livre numa sexta-feira", disse Sérgio em entrevista à F1Mania durante o evento Capacete de Ouro da revista Racing no Salão do Automóvel de São Paulo.

Ele exemplifica com Lando Norris, já confirmado como piloto titular na McLaren na próxima temporada, que neste ano, já como piloto de testes da equipe, só foi para a pista em um treino na metade do ano.

Sette Câmara ainda afirmou que: "A principal forma de treinamento é o simulador e que os simuladores usados pelas equipes de F1 são muito próximos da realidade".

"Fica em torno de 99% da realidade, a sensação é a mesma e só não trabalhamos o setup. Na F1, os softwares são top e realistas, nas demais categorias, normalmente são videogames de alta-definição".

O principal motivo da falta de treinos é o custo elevado, então é uma forma de diminuir esses custos.

O máximo de treinos permitidos é em outro carro de fórmula (que não o F2 ou F1) e, isso é permitido normalmente, salvo existir alguma cláusula contratual que proíba o piloto de fazer isso.

Sergio não vai participar da prova da F3 em Macau, pois considera "uma pressão desnecessária", com algumas pessoas achando que, por ser piloto de F2, teria obrigação de vencer esta corrida da categoria, teoricamente inferior. "E o foco continua sendo a F2 no próximo ano e possíveis testes na F1".

O brasileiro concluiu a conversa com a equipe da F1Mania indicando que ainda não tem definida uma equipe para o ano que vem na Fórmula 2. "Existem quatro equipes de ponta e o objetivo é estar em uma delas, mas não depende só de mim".

A F1Mania traz todas as informações do GP do Brasil 'in loco', com uma cobertura especial direto do autódromo de Interlagos.

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