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F1 Academy: Rafaela Ferreira comenta sobre sua estréia

Rafaela Ferreira nos contou sobre sua preparação para o GP da China da F1 Academy

18 mar 2025 - 17h21
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Rafaela pilota um F4 durante o Red Bull Showrun
Rafaela pilota um F4 durante o Red Bull Showrun
Foto: Foto: Bruno Terena / Red Bull Content Pool

Rafaela Ferreira estreará na principal categoria feminina de automobilismo do mundo já no próximo fim de semana, no GP da China de Fórmula 1, onde a F1 Academy compete como categoria de suporte.

Após terminar a última temporada da Fórmula 4 Brasil em 3º no campeonato, com 3 vitórias e 10 pódios pela TMG Racing, em 2025 Rafaela competirá pela Campos Racing, defendendo as cores da Racing Bulls na F1 Academy.

“Começamos a temporada fazendo algumas corridas de pré-temporada, alguns treinos com o carro da Fórmula 4, e depois realizamos um treino oficial com o carro da F1 Academy. Foram três dias de treino na China”, contou a piloto sobre o seu início de 2025 e sua preparação para a nova categoria.

A piloto acrescentou que, por conta do tempo de pista reduzido na F1 Academy, sua forma de preparação mudou em relação ao que fazia no Brasil.

“Aprendi uma nova forma de trabalhar, que é analisar todos os dados antes, estudar um onboard, ir para o simulador e passar horas nele, porque temos pouco tempo de treino na pista.”

Rafaela também comentou sobre as diferenças que enfrentará na competição, destacando que o carro é muito próximo ao Fórmula 4, mas com algumas alterações.

“O chassi, sim, é basicamente o mesmo. O que muda é a asa dianteira e a asa traseira. Além disso, o regulamento é um pouco diferente da F4, sendo mais restrito. Não podemos mexer em muitas coisas no carro, então, em vez de adaptar o carro ao meu estilo de pilotagem, preciso adaptar minha pilotagem ao carro.”

Rafaela no Red Bull Showrun em Curitiba
Rafaela no Red Bull Showrun em Curitiba
Foto: Foto: Bruno Terena / Red Bull Content Pool

Ela também explicou que as partes de acerto do carro menos restritas na F1 Academy são as asas e os amortecedores traseiros. No entanto, diferente da F4, a cambagem tem uma margem de modificação muito menor, o que, segundo a piloto, é um dos principais diferenciais.

Outro aspecto importante mencionado por Rafaela foi a pressão dos pneus.

“Na F1 Academy, eles são muito restritos em relação à pressão dos pneus. Existe um valor mínimo e ele é bem alto.”

A piloto concluiu explicando como essa diferença na pressão afeta sua pilotagem.

“Se eu for fazer um qualifying com cinco voltas, terei que tentar fechar o tempo em três, porque a pressão aumenta muito rápido e eu preciso aquecer os pneus mais rapidamente.”

Fonte: Redação Terra
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