PUBLICIDADE

Tensões comerciais e agitação em Hong Kong derrubam ações europeias; Espanha lidera perdas

13 nov 2019 - 14h54
Compartilhar
Exibir comentários

As ações europeias recuaram de máximas em quatro anos nesta quarta-feira, com a ambiguidade em relação a um acordo comercial Estados Unidos-China e a intensificação da agitação em Hong Kong mantendo os investidores cautelosos, enquanto as ações espanholas registraram um desempenho inferior à medida que o país se preparava para mais incerteza política.

O índice DAX, da Bolsa de Frankfurt. 07/11/2019. REUTERS/Staff
O índice DAX, da Bolsa de Frankfurt. 07/11/2019. REUTERS/Staff
Foto: Reuters

O índice FTSEEurofirst 300 caiu 0,2%, a 1.592 pontos, enquanto o índice pan-europeu STOXX 600 perdeu 0,26%, a 406 pontos.

Os setores automotivo e de mineiração, sensíveis ao comércio, caíram depois que o tão aguardado discurso do presidente dos EUA, Donald Trump, deu poucas pistas sobre o progresso em um acordo comercial com a China.

As expectativas de lucros do terceiro trimestre para as empresas listadas na Europa melhoraram, mas não o suficiente para a região escapar da recessão corporativa em que está presa, mostraram os últimos dados da Refinitiv.

As ações espanholas lideraram as perdas entre os índices regionais, com queda de 1,2%, estendendo uma baixa depois que os partidos Socialistas e Unidas Podemos --este de extrema esquerda-- formaram uma nova coalizão na terça-feira.

O índice FTSEurofirst 300 fechou em queda de 0,20%, a 1.591 pontos.

Em LONDRES, o índice Financial Times recuou 0,19%, a 7.351 pontos.

Em FRANKFURT, o índice DAX caiu 0,40%, a 13.230 pontos.

Em PARIS, o índice CAC-40 perdeu 0,21%, a 5.907 pontos.

Em MILÃO, o índice Ftse/Mib teve desvalorização de 0,86%, a 23.578 pontos.

Em MADRI, o índice Ibex-35 registrou baixa de 1,21%, a 9.194 pontos.

Em LISBOA, o índice PSI20 desvalorizou-se 0,19%, a 5.293 pontos.

Reuters Reuters - Esta publicação inclusive informação e dados são de propriedade intelectual de Reuters. Fica expresamente proibido seu uso ou de seu nome sem a prévia autorização de Reuters. Todos os direitos reservados.
Compartilhar
TAGS
Publicidade
Publicidade