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Sem @: conheça a rede social que pede seu saldo bancário como nome de usuário

Prevista para estrear no fim de 2025, TwoCents é um mistura de X com Orkut que pretende oferecer ‘transparência radical’

6 ago 2025 - 16h28
(atualizado às 17h38)
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A rede social tem previsão para início das operações ainda neste ano
A rede social tem previsão para início das operações ainda neste ano
Foto: Reprodução: TwoCents

A rede social Twocents, ainda em fase de testes, quer transformar a maneira como os usuários se identificam na internet. Em vez de solicitar nome, e-mail ou número de telefone, a plataforma propõe que o saldo bancário e o patrimônio declarado de cada pessoa funcionem como seu identificador.

Inspirada no X (antigo Twitter) e no Orkut, a Twocents substitui o tradicional símbolo “@” pelo “$” nos nomes de usuários. O valor exibido após o cifrão representa o total de recursos que o sujeito possui em contas bancárias, aplicações financeiras e criptoativos.

Lançada em fase de testes em dezembro de 2024, a rede ainda opera de forma restrita, com cerca de 1.400 usuários. A expectativa é que a plataforma seja aberta ao público até o fim deste ano, segundo o jornal New York Post.

Os membros podem declarar qualquer valor como patrimônio. No entanto, para que o montante seja validado, é necessário conectar contas bancárias e de investimentos ao sistema. A empresa afirma que a verificação é feita de forma automatizada e sem identificação direta do proprietário dos ativos.

Até o momento, mais de US$ 150 milhões (cerca de R$ 820 milhões) foram vinculados à plataforma. O maior valor já verificado é de US$ 16 milhões (em torno de R$ 87 milhões), embora existam perfis com valores superiores que ainda aguardam validação.

O fundador da Twocents, Andi Duro, afirma que pretende expandir as categorias de bens declarados para incluir registros de imóveis, participações em startups e veículos de luxo. Também está nos planos a inclusão de passivos, como dívidas de financiamento, empréstimos estudantis e faturas de cartão de crédito.

Segundo Duro, o objetivo é estimular uma cultura de “transparência radical”, que permita aos usuários discutirem temas como finanças pessoais, carreira, política e relacionamentos de forma aberta. “Queremos conectar pessoas ricas a pessoas inteligentes. Muito da vergonha desaparece quando você sabe que todos na sala estão na mesma posição.”

Fonte: Redação Terra
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