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Relatório do arcabouço gera espaço fiscal menor do que proposta do governo, diz secretário do Tesouro

Ceron não detalhou os números, mas disse que o espaço fiscal com a regra diminuiria a médio e longo prazo.

22 mai 2023 - 16h16
(atualizado às 16h53)
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Rogério Ceron, secretário do Tesouro Nacional
Rogério Ceron, secretário do Tesouro Nacional
Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO / Estadão

O relatório apresentando pelo deputado Cláudio Cajado (PP-BA) com ajustes no arcabouço fiscal torna a regra mais restritiva do que a proposta original do governo, afirmou nesta segunda-feira, 22, o secretário do Tesouro Nacional, Rogério Ceron, depois que analistas privados apontaram uma alta de até 80 bilhões de reais nos gastos, valor que ele classificou como errado.

Em entrevista coletiva para comentar as novas projeções fiscais do governo, Ceron não detalhou os números, mas disse que o espaço fiscal com a regra diminuiria a médio e longo prazo.

O secretário do Tesouro ainda argumentou que o texto geraria um ganho de R$ 10 a R$ 20 bilhões em 2024, com aperto gradual nos anos seguintes.

Segundo ele, mudanças no texto - como a inclusão de gastos do Fundeb no limite de despesas - ajudarão a comprimir as contas.

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