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Mudança em metas fiscais não gera prejuízo para atuação do BC, diz secretário do Tesouro

Ceron disse que as projeções fiscais feitas pelo mercado são piores que os alvos propostos pelo governo

15 abr 2024 - 19h36
(atualizado em 16/4/2024 às 09h36)
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Rogério Ceron, secretário do Tesouro Nacional
Rogério Ceron, secretário do Tesouro Nacional
Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO / Estadão

O secretário do Tesouro Nacional, Rogério Ceron, afirmou nesta segunda-feira, 15, que a flexibilização de metas fiscais anunciada para os próximos anos não atrapalha o trabalho do Banco Central em seu ciclo de cortes dos juros básicos.

Após a mudança dos alvos fiscais pelo governo nesta segunda, o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, disse ser necessário que as âncoras fiscal e monetária trabalhem juntas e que o ideal é não mudar a meta fiscal.

Em entrevista a jornalistas, Ceron disse que hoje as projeções fiscais feitas pelo mercado são piores que os alvos propostos pelo governo. Portanto, para ele, o simples cumprimento das novas metas vai gerar uma melhora no ambiente e facilitar a condução da política monetária.

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