PUBLICIDADE
URGENTE
Saiba como doar qualquer valor para o PIX oficial do Rio Grande do Sul

Jogadores do Palmeiras processam gestora de criptomoeda por golpe de R$ 11 mi

Os jogadores do Palmeiras alegam que perderam cerca de R$ 11 milhões para uma empresa de criptomoedas que oferecia rendimentos de até 5% ao mês. Nesse sentido, Mayke Rocha Oliveira e Gustavo Scarpa investiram na Xland Gestora de Investimentos, com operações no Acre e em Brasília. No entanto, quando os atletas solicitaram os saques da quantia, […]

10 mar 2023 - 16h54
(atualizado às 18h01)
Compartilhar
Exibir comentários

Os jogadores do Palmeiras alegam que perderam cerca de R$ 11 milhões para uma empresa de criptomoedas que oferecia rendimentos de até 5% ao mês.

Desse modo, no processo, Mayke Rocha Oliveira pede a devolução de R$ 4,3 milhões mais um suposto lucro de R$ 3,2 milhões. Já Scarpa solicita reembolso de R$ 6,3 milhões. 

Vale destacar que, a gestora Xland em seu site diz ser uma exchange especializada na gestão de criptoativos por meio de contratos de aluguel. De acordo com dados da Receita Federal, a empresa foi fundada em 2019 e possui modelo de negócio semelhante à Rental Coins, do "Sheik das Criptomoedas", preso no final do ano passado, e à Braiscompany, suspeita de pirâmide.

Nesse sentido, Mayke Rocha Oliveira e Gustavo Scarpa investiram na Xland Gestora de Investimentos, com operações no Acre e em Brasília. No entanto, quando os atletas solicitaram os saques da quantia, a gestora não devolveu.
Nesse sentido, Mayke Rocha Oliveira e Gustavo Scarpa investiram na Xland Gestora de Investimentos, com operações no Acre e em Brasília. No entanto, quando os atletas solicitaram os saques da quantia, a gestora não devolveu.
Foto: Vinicius Nunes/Agência F8/Gazeta Press

No final do ano passado, o Ministério Público do Estado do Acre (MPAC) abriu um inquérito civil para investigar a Xland. Sendo assim, o órgão disse que a empresa  tem indícios de ser um esquema Ponzi. Dado que tenta atrair consumidores com promessas de lucro fácil.

"O esquema empreendido pela empresa investigada implica potencialmente na perspectiva de lesão a um número indeterminado de pessoas, dadas as suas características, comumente associadas aos chamados esquemas de pirâmide", escreveu o MP.

BM&C News
Compartilhar
Publicidade
Publicidade