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Índia prevê contração do PIB de 7,7% e deve intervir para estimular crescimento

7 jan 2021 - 11h36
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A economia da Índia deve recuar 7,7% no atual ano fiscal que se encerra em março, o pior desempenho em quatro décadas, o que provavelmente levará o ministro das Finanças a pressionar por recursos voltados a estimular crescimento no Orçamento a ser apresentado no próximo mês.

Trabalhador empurra carrinho de mão para coletar cimento em um canteiro de obras de um prédio residencial em Mumbai, Índia, 31 de agosto de 2018. REUTERS/Francis Mascarenhas
Trabalhador empurra carrinho de mão para coletar cimento em um canteiro de obras de um prédio residencial em Mumbai, Índia, 31 de agosto de 2018. REUTERS/Francis Mascarenhas
Foto: Reuters

A estimativa divulgada nesta quinta-feira pelo Escritório Central de Estatísticas do país está em linha com as projeções de economistas do setor privado, que preveem contração de 7% a 9,5% para o ano fiscal de 2020/21, e do banco central indiano, que revisou a estimativa para retração de 7,5%.

O Orçamento anual do governo para o próximo ano financeiro, que deve ser apresentado em 1º de fevereiro, deve aumentar os gastos com novas estradas e portos e fornecer incentivos para as indústrias, de forma a impulsionar a economia diante da crise.

A economia sofreu queda recorde de 23,9% no trimestre de abril a junho, após um lockdown nacional para evitar a propagação do coronavírus. No trimestre encerrado em setembro o recuou desacelerou a 7,5%.

O governo agora espera um crescimento econômico positivo marginal no trimestre finalizado em dezembro, já que a maioria das restrições relacionadas ao coronavírus foram suspensas, ajudando na demanda do consumidor e nos investimentos. A economia cresceu 4,2% no ano fiscal de 2019/2020.

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