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Importante índice de endividamento volta a subir e dívida global toca recorde de US$315 tri, diz IIF

7 mai 2024 - 14h34
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Uma medida importante do endividamento mundial retomou sua escalada, conforme a dívida global atingiu um recorde de 315 trilhões de dólares no primeiro trimestre do ano, impulsionada por empréstimos nos mercados emergentes, nos Estados Unidos e no Japão, segundo um estudo.

O índice global da dívida em relação ao produto subiu para 333% após três trimestres consecutivos de queda, informou o Instituto de Finanças Internacionais (IIF, na sigla em inglês)nesta terça-feira em seu relatório trimestral Monitor de Dívida Global.

A reversão ocorre na esteira da alta do valor em dólares da dívida global em cerca de 1,3 trilhão de dólares em relação ao trimestre anterior.

A dívida nos mercados emergentes cresceu para um recorde de mais de 105 trilhões de dólares --tendo mais do que dobrado na última década, de acordo com dados do instituto.

Os maiores contribuintes para o aumento entre as economias emergentes foram a China, a Índia e o México. A Coreia do Sul, a Tailândia e o Brasil registraram as maiores reduções no valor em dólares da dívida geral entre o subgrupo, segundo os dados.

"Os déficits orçamentários do governo ainda são mais altos do que os níveis anteriores à pandemia e devem contribuir com cerca de 5,3 trilhões de dólares para o acúmulo da dívida global este ano", disse o instituto em um comunicado. "O aumento do atrito comercial e as tensões geopolíticas também apresentam potenciais ventos contrários significativos para os mercados de dívida."

Entre as economias desenvolvidas, os Estados Unidos e o Japão viram a dívida aumentar mais rapidamente, acrescentando 17 pontos percentuais e 4 pontos percentuais, respectivamente.

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