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Haddad diz que BC se sentirá "empoderado" para justificar corte de juros se governo cumprir meta fiscal

21 jul 2025 - 20h02
(atualizado às 21h05)
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BRASÍLIA (Reuters) -O Banco Central se sentirá mais "empoderado" para justificar um corte na taxa Selic se o governo federal conseguir cumprir a meta fiscal, disse o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, em entrevista divulgada nesta segunda-feira, destacando que o patamar atual da taxa de juros é "ultrarrestritivo".

O ministro reiterou que o governo precisa se empenhar no equilíbrio fiscal para evitar que o Banco Central mantenha os juros em um nível "insustentável".

"Se a gente cumprir a meta fiscal, o BC vai se sentir mais empoderado para justificar uma queda na taxa de juros", afirmou Haddad em entrevista ao canal de YouTube do influenciador Presley.

Haddad disse ainda que o nível atual da Selic se justifica em caráter temporário, mas pode ter efeitos negativos se seguir em um patamar tão alto por um longo prazo. "Todo remédio vira veneno com a dose", acrescentou.

Em junho, o BC elevou a taxa Selic em 0,25 ponto percentual, a 15,00% ao ano, e destacou que antecipa uma interrupção no ciclo de alta de juros, considerando que a taxa deve permanecer inalterada por "período bastante prolongado".

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