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Companhia aérea estuda aumentar bônus a funcionários que interceptam bagagem com excesso de tamanho

Profissionais da europeia Ryanair já recebem quase R$ 10 por mala interceptada, mas valor pode subir, de acordo com o CEO da empresa

21 jul 2025 - 16h33
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A companhia aérea europeia Ryanair considera aumentar o bônus pago aos funcionários que identificam passageiros com bagagens com excesso de tamanho, afirmou o CEO da empresa, Michael O'Leary, nesta segunda-feira, 21.

A Ryanair paga atualmente € 1,50 (cerca de R$ 9,76) por mala interceptada, com limite de € 80 (R$ 520,50) por funcionário por mês. Os passageiros pagam uma taxa de até € 75 (R$ 487,96) por levarem bagagem maior do que o tamanho definido ao reservar a viagem. O'Leary não informou quais mudanças de valores são estudadas.

Os passageiros da Ryanair têm direito a uma mala de mão pequena, com peso máximo de 10 kg. Quem quiser transportar qualquer bagagem que ultrapasse esse limite, precisa pagar uma taxa extra.

Segundo o jornal britânico The Guardian, O'Leary disse que mais de 99,9% dos passageiros cumprem as regras das malas. Mas ele também afirmou que aumentar o valor do bônus pago pela fiscalização das bagagens pode ajudar a eliminar de vez o problema de malas acima do tamanho permitido.

O executivo também falou que a companhia aérea tem operado voos lotados, onde metade dos clientes tem direito a duas malas e a outra metade a apenas uma mala. Justamente por serem voos cheios, O'Leary defendeu que é importante atuar contra o excesso de bagagem.

Estadão
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