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Cobre opera em baixa, de olho em sinais sobre oferta e demanda e no câmbio

4 out 2018 - 07h53
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O cobre opera em baixa nesta quinta-feira, com investidores atentos aos sinais sobre a oferta e a demanda pelo metal. Além disso, o dólar mais forte em geral pressiona os contratos.

Às 7h30 (de Brasília), o cobre para três meses recuava 0,40%, a US$ 6.306,50 a tonelada, na London Metal Exchange (LME), e às 7h42 o cobre para dezembro caía 0,26%, a US$ 2,8265 a libra-peso, na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex).

O Grupo Internacional do Estado do Cobre revisou significativamente em baixa sua projeção para déficit na oferta de cobre no próximo ano. Além disso, a entidade informou que agora espera um déficit na oferta de cobre em 2018, quando antes projetava um superávit.

No câmbio, o dólar mais forte torna o cobre, cotado na moeda, mais caro para os detentores de outras divisas, o que tende a diminuir o apetite dos investidores.

Outro metal em foco era o alumínio, que continua em trajetória positiva, impulsionado pela paralisação de uma das maiores refinarias de alumina do mundo, localizada no Brasil e operada pela norueguesa Norsk Hydro. Analistas do Commerzbank afirmam em nota nesta quinta-feira que essa notícia gera temores de que o mercado de alumínio global não seja suprido adequadamente, especialmente já que continua a haver incerteza sobre a produção do metal na Rússia.

Entre os metais básicos negociados na LME, o alumínio subia 0,85%, a US$ 2.255,50 a tonelada, o zinco caía 0,06%, a US$ 2.668,50 a tonelada, o estanho operava em alta de 0,08%, a US$ 19.040 a tonelada, o níquel avançava 0,04%, a US$ 12.925 a tonelada, e o chumbo tinha ganho de 0,25%, a US$ 2.040,50 a tonelada. Fonte: Dow Jones Newswires.

Estadão
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