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BC mantém juros em 6,5% e vê maior risco de inflação ficar abaixo do esperado

12 dez 2018 - 18h43
(atualizado às 19h00)
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O Banco Central manteve nesta quarta-feira a taxa de juros no seu piso histórico de 6,5 por cento ao ano, destacando que houve elevação no risco de a ociosidade na economia resultar em inflação mais baixa que a esperada, ao mesmo tempo em que diminuíram as chances de frustração quanto às reformas e ajustes necessários para a economia.

Sede do Banco Central do Brasil, em Brasília
16/05/2017
REUTERS/Ueslei Marcelino
Sede do Banco Central do Brasil, em Brasília 16/05/2017 REUTERS/Ueslei Marcelino
Foto: Reuters

Em meio à lenta inflação e uma retomada econômica que segue sem fôlego expressivo, o BC também melhorou a projeção para o IPCA em 2018 pelo cenário de mercado a 3,7 por cento, sobre 4,4 por cento antes. Para 2019 e 2020, a estimativa foi a 3,9 e 3,6 por cento, ante 4,2 por cento e 3,7 por cento anteriormente, ficando em todos os casos abaixo do centro da meta de inflação.

Em pesquisa Reuters, todos os 35 economistas consultados pela Reuters já esperavam a manutenção da Selic neste patamar, o que ocorreu pela sexta reunião consecutiva do Copom.

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