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Nico Puig: "adoraria fazer par romântico com Fernanda Young"

15 jun 2011 - 12h13
(atualizado às 12h15)
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Pedro Cherques

Nico Puig está acostumado a interpretar vilões na tevê. Em Amor e Revolução não é diferente. No folhetim escrito por Tiago Santiago, o ator dá vida a Filinto Guerra, um major do exército sociopata, que tortura não somente os que se posicionam contra a ditadura, como também a própria mulher Olívia, interpretada por Patrícia de Sabrit. Para ajudar a compor o sórdido personagem, Nico fez as malas. "Já fiz vários vilões na tevê, mas para este viajei até Cartagena para conhecer o Museu da Tortura, conversei com militares, pesquisei sobre o período em filmes e livros", conta ele, que, além do trabalho como ator, se revela um amante da decoração e se dedica a práticas de reciclagem. "O escritório da minha casa fica dentro de um contâiner", diz o ator, que por essa atividade é conhecido como designer da lata.

Nome: Luís Nicolau Schumann Puig.

Nascimento: Em 18 de novembro de 1972, no Rio de Janeiro.

O primeiro trabalho na tevê: Apresentador do programa Revistinha, da TV Cultura, em 1989.

Um momento marcante na carreira: "Minha primeira microssérie, que foi Sex Appeal, na Globo, em 1993".

O que assiste na tevê: Programas sobre reciclagem.

O que nunca assiste: "Fica difícil dizer já que nunca assisto mesmo, mas eu diria programas de fofoca".

O que falta na televisão: Programas de entretenimento e cultura.

O que sobra na televisão: Bons profissionais desempregados.

Ator: Paulo Autran. "Foi um grande ator, temos que prestar uma homenagem a ele".

Atriz: Henriqueta Brieba.

Que novela gostaria que fosse reprisada: Olho no Olho, de Antônio Calmon, exibida em 1993.

Novela Preferida: Os Imigrantes, de Benedito Ruy Barbosa, exibida pela Band em 1981.

Com que gostaria de contracenar: Laura Cardoso.

Se não fosse ator, seria: "Também sou conhecido como designer da lata. Trabalho com reciclagem e planejamento. Às vezes, acho móveis no lixão e os transformo. Gosto disso. Mas meu forte é mesmo o metal. Se não fosse ator iria a fundo nesse projeto".

Vilão marcante: Fred, que representou em Olho no Olho, na Globo.

Que papel gostaria de representar: Tonho da Lua, interpretado por Marcos Frota na novela Mulheres de Areia, exibida em 1993.

Com quem gostaria de fazer par romântico: "Apesar de não ter visto ela como atriz, adoraria fazer um par romântico com a Fernanda Young".

Canção inesquecível de trilha sonora: "A versão de Cálice do Chico Buarque, que a Pitty está cantando em Amor e Revolução está emocionante.

Filme: Irreversível, de Gaspar Noé, de 2002.

Livro: Poemas contemporâneos, de Elisa Lucinda.

Mania: Reciclagem e aproveitamento.

Autor: Nelson Rodrigues. "Eu me identifico muito com o texto dele".

Diretor: Quentin Tarantino.

Medo: De doenças.

Projeto: "Eu tenho este projeto de reciclagem que considero de extrema importância. Por enquanto é minha segunda atividade, mas é um projeto de que gosto muito".

Amor e Revolução - SBT - Segunda a sexta, às 22h15.

Foto: Pedro Paulo Figueiredo/Carta Z Notícias / TV Press
Fonte: TV Press
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