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Ex-jornalista da Globo é presa por cometer injúria racial

Uma jornalista que já trabalhou no Jornal da Globo foi presa após cometer injúria racial

20 dez 2025 - 12h18
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Um episódio ocorrido na madrugada desta sexta-feira (19) resultou na prisão em flagrante de uma ex-integrante do jornalismo da televisão brasileira. A confusão aconteceu durante uma festa de formatura realizada na Cidade Nova, região central do Rio de Janeiro, e terminou com a acusação de injúria racial. A mulher foi identificada como Mônica da Mota Soares Malta, profissional que já atuou como editora em telejornais de alcance nacional.

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Foto: jornalista da Globo é presa por cometer injúria racial / Contigo

De acordo com os relatos iniciais, a situação começou quando Mônica da Mota Soares Malta tentou utilizar um dos banheiros do evento e foi informada por funcionários de que o espaço estava temporariamente interditado. Insatisfeita com a negativa, ela teria reagido de forma agressiva, direcionando xingamentos aos trabalhadores responsáveis pela organização da festa. Imagens exibidas por emissoras de televisão registraram parte da discussão, que rapidamente saiu do controle e chamou a atenção de outros colaboradores do local.

Acusação, prisão e posicionamento da emissora

Segundo o depoimento prestado à polícia, a ex-jornalista teria proferido ofensas de cunho racista ao perceber a aproximação de mais funcionários. Um dos relatos aponta que ela teria chamado um trabalhador de "macaco", o que motivou a intervenção imediata da Polícia Militar. Os envolvidos foram encaminhados à delegacia, onde a ocorrência foi registrada, resultando na detenção em flagrante por injúria racial.

Após a repercussão do caso, veio à tona o histórico profissional de Mônica da Mota Soares Malta, que já integrou equipes do Jornal da Globo e também trabalhou nos bastidores do Jornal Nacional. Procurada, a TV Globo informou que a jornalista não faz mais parte de seu quadro de funcionários e esclareceu que seu nome deixou de aparecer nos créditos do telejornal no último dia 15 de dezembro. O caso segue sob apuração, enquanto a prisão reacende debates sobre racismo, comportamento em espaços públicos e a responsabilidade de figuras com histórico de visibilidade na mídia.

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