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Picasso roubado aparece na Romênia após seis anos

18 nov 2018 - 13h45
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Uma pintura que se acredita ser a "Tête d'Arlequin", de Pablo Picasso, roubada em 2012 do museu Kunsthal, em Roterdã, apareceu na Romênia, disseram promotores neste domingo.

Em um dos assaltos mais dramáticos do mundo da arte, os ladrões fugiram com sete pinturas, no valor de milhões de euros, de Picasso, Matisse, Monet e outros.

Apesar de o chefe da quadrilha e seus cúmplices terem sido condenados pelo roubo em 2013, nenhuma das obras de arte havia sido recuperada e especialistas romenos acreditavam que pelo menos três delas haviam sido queimados para destruir evidências.

"Promotores do crime organizado estão investigando as circunstâncias sob as quais uma pintura assinada por Picasso, avaliada em cerca de 800 mil euros, foi encontrada na noite de sábado no condado de Tulcea", disseram em comunicado, acrescentando que a pintura está sendo autenticada.

Eles disseram que dois cidadãos holandeses chegaram à embaixada holandesa em Bucareste com a pintura dizendo que a encontraram no sudeste do país.

Imagens da câmera de segurança lançadas na época do roubo mostraram uma gangue entrando pela porta dos fundos do museu e desaparecendo de vista. Segundos depois, eles reapareceram carregando objetos volumosos.

Os outros trabalhos roubados foram "La Liseuse en Blanc et Jaune", de Matisse, "Waterloo Bridge, London" e "Charing Cross Bridge, London", de Gauguin, "Femme devant une fenêtre ouverte", de Meijer De Haan e "Woman with Eyes Closed", de Lucian Freud.

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