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5 fatos sobre música que você só vai descobrir se clicar aqui!

1 abr 2019 - 13h55
(atualizado em 18/6/2020 às 15h56)
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O universo da cultura pop é algo realmente fascinante! Todo mundo adora saber sobre fatos, fotos e ídolos, não é mesmo?

Por aqui, a coisa não é diferente. Por isso, vasculhamos todos os arquivos ocultos e não ocultos das bibliotecas digitais e montamos um post pra lá de especial para você. Continue com a gente e confira 5 fatos que vão mudar sua relação com a música.

1. A Rainha e o súdito ilustre

Durante parte da turnê "Crazy Tour", em 1979, o Queen teve o Van Halen como banda de abertura. Um dos pontos altos dos shows era quando "A Rainha" convidava o até então ilustre desconhecido Eddie Van Halen para tocar a música "Killer Queen". E assim, todas as noites, enquanto EVH e Brian May se juntavam para performances arrebatadoras nas seis cordas, David Lee Roth e Freddie Mercury observavam tudo atentamente dos bastidores.

A pergunta que não quer calar é: por que essa parceria não entrou na cinebiografia "Bohemian Rhapsody"?

A resposta é simples:  já que o diretor do filme não se deu ao trabalho de mencionar coisas importantes da vida de Mercury, como, por exemplo, o supergrupo que ele quase formou com Elton John e Rod Stewart, você acha mesmo ele se daria ao luxo de fazer uma sequência de cenas sobre um episódio que só é interessa quer curte de hard rock?!

2. Mais do que migos, friends!

No começo dos anos 90,  Guns e Nirvana estavam entre as 3 maiores bandas do mundo. O enorme gigantismo da aura que pairava sobre ambos grupos, como não poderia ser diferente, fomentou uma das rivalidades mais comentadas do rock. A bem da verdade é que Axl Rose e Kurt Cobain não se bicavam, simples assim.

Ao mesmo tempo em que eram lideradas por sujeitos complexos, as bandas traziam em suas respectivas formações alguns caras que sempre foram bem legais: o baixista do Guns, Duff McKagan, e o batera do NirvanaDave Grohl. Os dois, inclusive, são conterrâneos e chegaram a fazer parte de uma mesma gangue lá de Seattle. Sendo assim, enquanto seus companheiros brigavam na imprensa, sobretudo através da MTV, Duff e Dave se reuniam em segredo nos estúdios e faziam um som juntos.

A pergunta que não quer calar é: por que não há vídeos dessas gigs?

A resposta é simples: naqueles tempos, não existiam smartphones e a internet estava longe de ser 2.0. Consequentemente, era mais fácil manter as coisas legais longe dos paparazzi. Além disso, os artistas se preocupavam mais em tocar do que em fazer caras e bocas para selfies.

3. A quase versão zen de Ozzy

Sempre fazendo um enorme favor para todos nós, a Netflix acertou em cheio com o filme "The Dirt". A produção, se você ainda sabe, é inspirada na fantástica história da banda Mötley Crüe.

Sem o menor pudor, e com bastante realismo, o filme mostra o sombrio episódio da nefasta tour do Mötley com Ozzy Osbourne. Naqueles tempos, os vícios colaboravam para que Ozzy caminhasse com os dois pés na longa estrada da insanidade. Conforme você vê no vídeo abaixo, o Madman chegou ao cúmulo de cheirar uma carreira de formigas.

Depois do fatídico episódio, Ozzy decidiu rever seu modo de vida. Aconselhado por seu ídolo George Harrison, Osbourne chegou a cogitar a ideia de passar uns dias no templo de Maharishi Mahesh Yog, o guru indiano dos rock stars. Porém, a participação na primeira edição do Rock in Rio, em 1985, impediu a viagem astral de Ozzy. Depois de carnavalescamente conhecer o hedonismo brasileiro, o gigante do heavy metal deixou desistiu de mergulhar a mente nas técnicas de meditação transcendental.

A pergunta que não quer calar é: por que a hipotética versão Zen de Ozzy não aparece no filme?

A resposta é simples, mas vamos dividi-la em tópicos

  1. O filme é sobre o Mötley e, por isso, os envolvidos entenderam que não seria preciso entrar nos detalhes da vida de terceiros.
  2. Tony Cavalero, o ator que deu vida a Ozzy no filme, foi tão convincente, mas tão convincente, que se ficasse mais dois minutos em cena, todos nós iríamos pensar que o filme é sobre Ozzy Osbourne.

4. Antes tarde… do que mais tarde

Se você viveu o final da década de 2000, inevitavelmente, ainda tem na memória o som da galera do happy rock. A turma das roupas coloridas e penteados exóticos era basicamente liderada pelos grupos Restart e Cine.

Formada por Pe Lu, Pe Lanza, KobaThomas, a banda Restart encerrou suas atividades em 2015. De lá pra cá, os caras sumiram um pouco dos holofotes e foram cuidar de suas vidas e carreiras.

Atualmente com idades entre 26 e 28 anos, os ex-integrantes do quarteto estão profissionalmente bem resolvidos. A segurança é tanta, mas tanta, que eles recusaram um convite para fazer um show de reunião no Rock In Rio 2019. Supostamente, o show seria no Palco Sunset.

A pergunta que não quer calar é: por que o quarteto disse "não" para o maior festival de música do mundo?

A resposta é simples: os caras preferem olhar pra frente e dispensam qualquer onda nostálgica.

Entendemos e respeitamos a decisão da banda. Quem sabe, eles toparão fazer um show de reunião na edição de 40 anos do Rock in Rio? O evento vai rolar em 2025 e, certamente, será legendário. Vale lembrar que Sandy e Junior demoraram 12 anos para fazer a tour de reunião. #FikaDica

5. Os originais, não se desoriginam

Além de pop star internacional, Anitta é uma empreendedora de primeira categoria. Como todo profissional bem sucedido, ela nem pensa na possibilidade de ficar longe das camadas mais tops do show business. Por essas e outras, a artista carioca sempre está disposta a ouvir boas ideias de negócios.

E por falar em negócios… há um tempinho, Anitta recebeu uma proposta que poderia mudar a história da música pop barsileira. Capitaneada por figurões da indústria, a ideia seria reunir cinco artistas empoderadas num projeto que seguiria os moldes da "Festa das Patroas", a tour que coloca Maiara e Maraisa e Marília Mendonça no mesmo palco.

Porém, o evento teria um perfil mais abrangente e apostaria na mistura de vários estilos. Desta forma, a escalação teria Anitta, Liniker, Wanessa Camargo, Gloria Groove e o duo Anavitória. Uma escalação dessa é garantia de sold out, concorda?

A pergunta que não quer calar é: por que Anitta não abraçou a causa?

A resposta é simples: na ocasião, ela já demonstrava interesse em tocar somente projeto inéditos. Como já existia a "Festa das Patroas", Anitta entendeu que não seria necessário outro evento empoderado no mercado. Alguns anos depois, a pop star brasileira reviu seus conceitos sobre originalidade e se rendeu ao formato "álbum visual", um produto que Beyoncé já havia experimentado bem antes.

"Ok, ok", amigo leitor!

Se você chegou até aqui, nós acreditamos que já tenha percebido que as linhas acima não passam de trolladas! Como hoje, 1º de abril, é o dia da mentira, a gente não podia ficar de fora da brincadeira Porém, todavia, contudo, venhamos e convenhamos: essa nossa listinha de fake news reúne fatos que muita gente gostaria que fossem verdadeiros, não é mesmo?

Uma coisa, no entanto, é uma verdade incontestável: "Zueira Never Ends"! E já que estamos todos nesse clima de zoação, amigo leitor, que tal dar uma trollada básica na galera? É só você compartilhar o link deste post por aí, e cair na risada com esse montão de "mentiras sinceras"

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