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Quatro transplantes nos últimos 2 anos: por que Faustão teve prioridade na fila de espera? Médicas especialistas do Albert Einstein explicam

Com quatro transplantes realizados nos últimos dois anos, o apresentador seguiu os critérios previstos pelo SUS, incluindo prioridade técnica para pacientes com falência hepática após transplantes anteriores. Especialistas explicam quando o fígado falha, como funciona a fila para transplante e os avanços que aumentam as chances de sucesso

8 ago 2025 - 17h06
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Quatro transplantes nos últimos 2 anos: por que Faustão teve prioridade na fila de espera? Médica especialista do Albert Einstein explica.
Quatro transplantes nos últimos 2 anos: por que Faustão teve prioridade na fila de espera? Médica especialista do Albert Einstein explica.
Foto: Divulgação, Band TV / Purepeople

O transplante de fígado realizado em Fausto Silva, desperta muitas dúvidas da população: como funciona o sistema de transplantes no Brasil, o que leva um paciente a precisar de um novo órgão em um curto intervalo de tempo, e quais os cuidados e avanços que têm ampliado as chances de sucesso? 

De acordo com a Dra. Patrícia Almeida Hepatologista, do Hospital Israelita Albert Einstein, existem diversas situações clínicas que podem levar a uma falência hepática súbita, mesmo quando o paciente vinha apresentando estabilidade. "Isso pode acontecer, por exemplo, após o uso de medicamentos tóxicos ao fígado, infecções graves, hepatites agudas ou ainda em quem já convive com uma doença hepática crônica, mas sofre uma descompensação aguda", explica. 

No caso específico de pacientes que já passaram por transplantes anteriores de órgãos sólidos, como rim ou coração, o fígado pode sofrer impacto ao longo do tempo por alterações metabólicas, uso intensivo de medicações e intercorrências do pós-operatório. 

Quando essas complicações levam à perda da função hepática e o órgão transplantado anteriormente segue funcionando bem, os protocolos técnicos do Ministério da Saúde garantem a esses pacientes prioridade na fila como medida para proteger a sobrevida e o sucesso do transplante anterior.

O Brasil é hoje uma referência global em transplantes de fígado, com taxas de sobrevida entre 80% e 90% no primeiro ano, graças à atuação de equipes multidisciplinares e ao avanço de técnicas cirúrgicas e medi...

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