Justiça marca data de audiência entre Jojo Todynho e PT, após influenciadora fazer acusação

Jojo Todynho voltou a ser alvo da atenção pública, desta vez por conta de uma controvérsia com implicações jurídicas. A cantora e influenciadora digital protagonizou uma situação delicada ao declarar, em um podcast, que teria recebido uma proposta financeira do Partido dos Trabalhadores (PT). Segundo Jojo, o partido lhe ofereceu R$ 1,5 milhão para apoiar a candidatura de Luiz Inácio Lula da Silva à Presidência da República. A declaração gerou grande repercussão e foi o estopim para que o PT tomasse providências legais.

A reação do Partido dos Trabalhadores veio em forma de uma queixa-crime, alegando que Jojo cometeu crime de difamação ao fazer tal acusação sem provas públicas. O processo teve andamento no Rio de Janeiro, e o Ministério Público decidiu intervir solicitando a realização de uma audiência de conciliação entre as partes envolvidas, com o intuito de tentar resolver o impasse sem a necessidade de uma ação judicial mais longa.

Notícias relacionadas

Ilze Scamparini se pronuncia após recusar abraço de Bonner: 'Meio chata'

Nem hambúrguer, nem donut: apesar de estadunidense, Papa Leão XIV, sucessor de Francisco, é fã de prato latino MUITO fácil de fazer

Papa Leão XIV vai na contramão de Francisco logo no primeiro gesto, aponta Ilze Scamparini: 'Já não satisfez'

AUDIÊNCIA DE CONCILIAÇÃO

Na última quarta-feira (16/4), o juiz responsável pelo caso determinou que essa audiência inicial será realizada no dia 31 de julho. Essa data pode definir o rumo de todo o processo. Caso não haja acordo, caberá ao juiz analisar se há elementos suficientes para dar continuidade à ação, aceitando ou rejeitando a queixa-crime apresentada pelo PT. Caso aceite a denúncia, Jojo será oficialmente convocada a apresentar sua defesa.

A declaração feita por Jojo — "o PT me ofereceu R$ 1,5 milhão para fazer campanha ao Lula" — é o ponto central da controvérsia. Embora a artista tenha feito a afirmação de forma aparentemente espontânea durante uma entrevista, o conteúdo foi considerado grave por lideranças do partido, que viram na fala uma tentativa de descredibilizar a legenda e o processo eleitoral.