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Fabíola de Andrade muda para o Sul com os filhos após prisão do marido, o bicheiro Rogério de Andrade

Rainha de bateria da Mocidade Independente está em Porto Alegre, sua terra natal

13 nov 2024 - 09h49
(atualizado às 10h30)
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Rogério de Andrade ao lado da esposa Fabíola de Andrade
Rogério de Andrade ao lado da esposa Fabíola de Andrade
Foto: Reprodução/Instagram/@rogerio.andrade

Fabíola de Andrade, esposa do bicheiro Rogério de Andrade, se refugiou com os dois filhos na casa de sua mãe em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, depois que seu marido foi preso no dia 29 de outubro deste ano. 

A rainha de bateria da escola de samba Mocidade Independente de Padre Miguel, que constantemente compartilha conteúdos do seu dia a dia em suas redes sociais, tem se mantido mais discreta enquanto está em sua terra natal. Por vezes, ela registra sua ida à academia com amigas. 

As crianças, frutos do seu relacionamento com Rogério de Andrade, precisaram deixar a escola para viajarem com a mãe até o Sul. "Ela está muito triste e com a cabeça a mil. Conversou com a direção da escola, que entende a situação, e pediu um tempo longe. Mas a escola se preocupa com o futuro dela na bateria", contou uma fonte ao jornal Extra!.

Após a prisão do contraventor, Fabíola não compareceu mais aos eventos oficiais na quadra da Mocidade Independente, incluindo a final da escolha do samba para 2025 e a comemoração dos 69 anos da agremiação. Por causa disso, há dúvidas se ela permanecerá como rainha de bateria no próximo carnaval.

Rogério de Andrade foi transferido para o Presídio Federal de Campo Grande, em Mato Grosso do Sul, na terça-feira, 12. Ele é acusado de ter mandado matar Fernando de Miranda Iggnácio, marido de sua prima, Carmen Lúcia de Andrade.

Iggnácio foi morto a tiros em novembro de 2020, no estacionamento de um heliponto no Recreio dos Bandeirantes. Rogério é o principal suspeito do crime, tendo em vista que os dois disputavam a "herança" do conhecido bicheiro Castor de Andrade, que envolve pontos de jogo do bicho e máquinas de caça-níqueis. Castor, tio de Rogério e pai de Carmen Lúcia, morreu em 1997.

Fonte: Redação Terra
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