Ex-bailarina do Faustão desmente acusações de lavagem de dinheiro e associação com facção

A ex-bailarina do Faustão e musa da Gaviões da Fiel, Natacha Horana (32), rebateu as graves acusações que a levaram à prisão por quatro meses. Em participação ao vivo no programa Camarote da Fofoca nesta quarta-feira (15), a dançarina negou veementemente qualquer envolvimento com facções criminosas ou lavagem de dinheiro.

Natacha Horana foi detida em novembro de 2024 sob suspeita de lavagem de dinheiro, tráfico de drogas e associação criminosa, e teve a prisão revogada pela Justiça no final de março deste ano. Abalada, ela afirmou que o processo judicial está em andamento, mas enfatizou que é inocente.

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"Eu fui presa injustamente. Eu não posso falar muito detalhe do processo, porque ainda tá rolando. Para vocês terem noção, eu ainda nem fui ouvida pela Justiça", declarou. A dançarina lamentou a demora do sistema judicial, mas reforçou sua confiança na Justiça.

A ex-bailarina foi objetiva ao negar as acusações mais graves, fazendo um apelo ao público: "O primeiro que o Brasil precisa saber é que eu não tenho envolvimento nenhum com nenhuma facção criminosa. Todas as acusações não são verdadeiras e eu vou provar minha inocência."

Ela especificou as acusações que está respondendo, lavagem de dinheiro e associação criminosa e negou participação em ambas, alegando que "não fiz nenhuma movimentação de lavagem de dinheiro, nem sabia o que era" e que não faz parte de nenhuma organização criminosa.

Natacha Horana fez um paralelo com um caso anterior, ocorrido em Balneário, onde também se sentiu injustiçada e quase perdeu o emprego na TV Globo.

Ao final de sua fala, a musa fitness fez um agradecimento aos que a apoiaram e explicou que sua decisão de falar publicamente é também por outras mulheres que sofrem injustiça.

"Eu poderia me calar, mas como eu fui calada, como eu fui silenciada, tem muita mulher também que é silenciada, então eu me calando, eu vou calar muitas vozes também. Eu não tô aqui pra julgar o que a pessoa fez ou deixou de fazer. Mas acredito que muita mulher foi injustiçada também", concluiu.

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