Script = https://s1.trrsf.com/update-1765905308/fe/zaz-ui-t360/_js/transition.min.js
PUBLICIDADE

Ciúmes fatal? Ex-jogador da Seleção de Vôlei é morto em suposta emboscada do 'amigo'

O homem acusado de matar o ex-jogador da Seleção Brasileira de Vôlei confessou motivos do crime para a polícia; veja

15 jul 2025 - 18h05
Compartilhar
Exibir comentários
Ex-jogador da Seleção de Vôlei é morto em suposta emboscada do 'amigo'
Ex-jogador da Seleção de Vôlei é morto em suposta emboscada do 'amigo'
Foto: reprodução / Contigo

O homem acusado de matar o ex-jogador da Seleção Brasileira de Vôlei, Everton Pereira Fagundes da Conceição, de 46 anos, foi entregue à Polícia Civil do Mato Grosso (PCMT) na manhã desta segunda-feira (14/7). Identificado como Idirley Alves Pacheco, de 40 anos, ele confessou o crime, mas apresentou uma versão diferente da principal linha de investimentos

Detalhes do ocorrido

De acordo com o delegado Rogério Gomes, responsável pelo caso, a suspeita inicial é de que Everton teria sido vítima de uma emboscada. A perícia relatou que Everton foi atingido por três dos cinco disparos realizados dentro do caminhonete, sendo atingido nas costas e na cabeça. Após cometer o crime, Idirley fugiu do local a pé, levando uma arma usada no assassinato.

A polícia suspeita de um crime com motivação passional, cometido sob forte influência de emoções intensas, como ciúmes, ódio ou vingança, geralmente em contextos de relacionamentos afetivos.

Segundo o delegado à frente do caso, Rogério Gomes, Everton estaria se relacionando com uma ex-companheira de Idirley. Apesar de o suspeito do assassinato já não ter nenhuma relação com a mulher, as informações apontam que ele não aceitava o fim do envolvimento.

No entanto, ao se apresentar na delegacia, Idirley negou que o crime tenha sido motivado por ciúmes ou questões passionais. O suspeito declarou que desconhecia qualquer envolvimento entre Everton e sua ex-companheira. Em sua versão, o crime teria ocorrido porque o ex-jogador estaria tentando extorqui-lo.

Ação da Polícia

A Polícia Civil seguirá investigando as estatísticas do assassinato para verificar a veracidade da alegação. A mulher que seria o pivô da situação também prestou depoimento. Ela confirmou à polícia que possuía medida de proteção contra Idirley e foi separada dele há cerca de seis meses.

O caso segue sob apuração da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) de Cuiabá. O suspeito transmitido por audiência de custódia nesta terça-feira (15/7).

Contigo Contigo
Compartilhar
Publicidade

Conheça nossos produtos

Seu Terra












Publicidade