Atacada pela direita, Fernanda Torres foi a mulher do ano na publicidade com faturamento recorde
Atriz protagonizou importantes campanhas e multiplicou o patrimônio após vencer o Globo de Ouro
A partir da repercussão planetária da vitória pela atuação em ‘Ainda Estou Aqui’ no Globo de Ouro, em janeiro, Fernanda Torres se projetou no mercado publicitário.
O vínculo com o Itaú se fortaleceu: gravou a série de vídeos sobre finanças ‘Tá feito’, estrelou ao lado de Fernanda Montenegro um especial patrocinado pelo banco no horário nobre da Globo (‘Feito de Fernandas’) e ressurgiu, também com a mãe, no tradicional comercial de fim de ano.
Na moda, a atriz ganhou um dos maiores cachês da temporada para a campanha de inverno da Arezzo.
Ela ainda emprestou imagem e voz para anúncios e vídeos da comemoração dos 100 anos da Chevrolet no Brasil.
Fechou 2025 com o estardalhaço entre conservadores pelo comercial das Havaianas. “Desculpa, mas eu não quero que você comece 2026 com o pé direito”, disse.
Ressalte-se que a antipatia dos direitistas não é de agora: Fernanda sempre os desagradou por se posicionar à esquerda, inclusive em eventos de pautas progressistas.
Fonte do meio da publicidade calcula que a artista faturou com as grandes campanhas entre R$ 7 milhões e R$ 10 milhões.
Fernanda Torres sabe onde pisa: nem à direita nem à esquerda, e sim no centro do caminho que leva às grandes marcas compradoras de espaço na mídia.
Foi, sem dúvida, o ano mais lucrativo da carreira dela. E também o de maior visibilidade: apareceu mais nos comerciais de TV do que musas da publicidade como Sabrina Sato e Gisele Bündchen.