Alexandre Correa revela patrimônio de Ana Hickmann em pedido de divórcio
Também nesta semana, a apresentadora entrou com uma medida protetiva contra o empresário
A decisão do empresário Alexandre Correa ao ir à Justiça pedir o divórcio da apresentadora Ana Hickmann acabou revelando o valor total dos bens do casal.
No processo, ele alega que o patrimônio está avaliado em R$ 28 milhões. Na ação, ele também pede acesso aos seus pertences pessoais, que seguem na casa em que eles moravam em Itu, no interior de São Paulo, segundo revelado pela revista Caras.
Não se sabe se o patrimônio é líquido ou se serão descontados as muitas dívidas que se acumularam nos últimos tempos.
Também nesta semana, a apresentadora entrou com uma medida protetiva contra o empresário. Correa fica impedido de visitar os imóveis do casal e de aparecer nas empresas da apresentadora. Ele terá que manter uma distância de 500 metros da então mulher pelos próximos seis meses.
O apartamento do empresário também foi vítima de uma ação da polícia. Quando chegaram, os policiais arrombaram a porta e entraram. Eles não encontraram a arma, que foi mencionada pela apresentadora ao pedir a medida protetiva. Mais cedo, o empresário negou o porte de qualquer arma ilegal.
Violência doméstica
Ana Hickmann denunciou Alexandre Correa por violência doméstica. O caso aconteceu na casa onde os dois moravam em Itu, no interior de São Paulo. O filho do casal teria presenciado a briga entre os dois. A assessoria da apresentadora confirmou que houve agressão.
"Após um desentendimento entre Alexandre Correa e Ana Hickmann no último sábado (11), a Polícia Militar foi acionada e a apresentadora foi conduzida até o Distrito Policial para esclarecimento dos fatos. Por meio de sua assessoria de imprensa, Ana Hickmann agradece o carinho e a solidariedade dos fãs e informa que está em casa, bem e felizmente não sofreu maiores consequências em sua integridade física", diz a nota.
Alexandre Correa fez dois pronunciamentos diferentes. No primeiro, ele negou o desentendimento com Ana. Depois, admitiu a briga, mas negou que houve agressões.