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Cineasta brasileira presa nos EUA é liberada pela imigração, revela marido

Bárbara Marques foi detida em setembro e o marido dela relatou dificuldades para que a esposa tivesse acesso à defesa

17 out 2025 - 11h25
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Cineasta brasileira Bárbara Marques presa nos EUA é liberada pela imigração, segundo marido
Cineasta brasileira Bárbara Marques presa nos EUA é liberada pela imigração, segundo marido
Foto: @ tuckermaymysteries via Instagram / Estadão

A cineasta brasileira Bárbara Marques, que havia sido detida pelo serviço de imigração nos Estados Unidos em 16 de setembro, foi liberada e retornou para Los Angeles, onde atualmente reside. A informação foi confirmada pelo marido da diretora, o ator Tucker May, nas redes sociais, nesta sexta-feira, 17.

"Estou mais do que animado em dizer que Bárbara está em casa. Obrigada a todos que ofereceram palavras gentis, nos mantiveram em seus pensamentos e se certificaram através do telefone para que tivéssemos acesso ao processo que todos têm direito através da lei", escreveu ele, em seu Instagram.

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No começo de outubro, Bárbara, que estava detida pelo ICE (Serviço de Imigração e Alfândega dos EUA), foi transferida para o Centro de Detenção de Adelanto, na Califórnia, onde poderia ser visitada pelo marido. Tucker relatou dificuldades para que a esposa tivesse acesso à defesa, além de atrasos na entrega de documentos. Segundo ele, mesmo após a apresentação de uma ordem judicial para impedir sua deportação, a cineasta foi transferida para outro local não revelado.

O caso teve repercussão nas redes sociais e mobilizou a Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa capixaba, que enviou ofício ao Itamaraty, pedindo que o governo federal atue diplomaticamente para evitar a deportação de Marques.

Quem é Bárbara Marques?

Nascida em Vitória (ES), Bárbara Marques é formada em Cinema pela Universidade Estácio de Sá, no Rio de Janeiro. Desde 2018, vive em Los Angeles, onde desenvolveu carreira como diretora, produtora e atriz.

A cineasta ficou conhecida pelos curtas Dia de Cosme e Damião (2016) e Cartaxo (2020), que dirigiu em Los Angeles em homenagem à atriz Marcelia Cartaxo.

Além disso, produziu obras como Love (2023), vencedor de melhor documentário no Filmae Film Festival de Brasília, e Pretas (2023), exibido no Los Angeles Brazilian Film Festival.

Estadão
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