15 anos atrás estreava a série mais caótica da TV: Mortes e fofocas mancham o legado de um show visionário
Glee mudou a TV, mas vocês estão prontos para aceitar essa verdade?
Em 19 de maio de 2009, a Fox exibia um piloto de uma das suas novas apostas: Glee, série de Ryan Murphy. Será que eles sabiam que a televisão nunca mais seria a mesma? Pois é verdade. 15 anos depois dessa estreia, a comédia musical ainda é lembrada com carinho por fãs e revelou diversos talentos em Hollywood, mas também ficou marcada por umas manchas que não mereceu.
É inegável que algumas tragédias aconteceram com membros do elenco e sentimos muitas saudades de Cory Monteith e Naya Rivera. Também é inegável que algumas cenas do show eram tão absurdas ou politicamente incorretas que nunca iriam ao ar hoje em dia. E é inegável que existem muitas fofocas sobre os bastidores, sejam brigas entre os protagonistas ou o rumor que Lea Michele não sabe ler (que é o melhor rumor já criado na história da humanidade).
Porém, essas manchas não deveriam ser suficientes para estragar o legado de Glee. Ok, a série era meio doida - e não estou falando apenas do fato das pessoas saírem cantando. Na verdade, isso era a coisa mais comum no show. Mas Glee era uma sátira, então tinha liberdade de brincar. Eu podia viver num universo onde não existem cenas de Mr. Schue (Matthew Morrison) dançando twerk? É claro. Mas o tom da série nunca foi o mais realista possível.
Além de ter um humor muito bizarro, precisamos apreciar como essa série mudou a história da TV, traze…
Praticamente irreconhecível: Elenco de Glee tem um vencedor de dois Oscars e você nem percebeu