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O Candidato Honesto 2 é a maior estreia da semana

A animação Os Jovens Titãs em Ação! Nos Cinemas também é destaque.

30 ago 2018 - 09h57
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O cinema nacional está dominando as telonas deste final de semana, começando com O Candidato Honesto 2. O filme, que abre em 600 salas, traz João Ernesto (Leandro Hassum) se candidatando à presidência após cumprir quatro dos quatrocentos anos de cadeia. Adorado pelo povo por ser um político que assumiu seus erros, ele vence as eleições, porém, vai precisar tomar cuidado com seu sinistro vice, Ivan Pires (Cassio Pandolfh).

Foto: AdoroCinema / AdoroCinema

Os Jovens Titãs em Ação! Nos Cinemas é a mais nova animação do Universo Estendido da DC chegando aos cinemas. Na trama, Robin, Ciborgue, Estelar, Ravena e Mutano percebem que todos os super-heróis estão estrelando filmes, assim, eles decidem se mobilizar para também ter espaço nas telonas. O líder do grupo, Robin, está determinado a ser visto como um astro e com ideias malucas e até uma canção eles partem em busca de um diretor de Hollywood, mas acabam enganados por um supervilão. Abre em 605 salas.

Para informações sobre os horários das sessões, acesse nosso guia de programação.

Confira abaixo os trailers, críticas e a opinião da imprensa sobre os filmes que estreiam nesta semana.

O Candidato Honesto 2

"O Candidato Honesto 2 tem campanha "João Livre", presidenta que gosta de pedalar e faz discursos desconexos misturando crianças, cachorros e mandioca, vice que se recusa a ser decorativo, parlamentar palhaço, parlamentar que propaga o ódio, votação armada de impeachment e até áudio do "Tem que manter isso aí, viu". O problema é a conclusão tirada de toda essa sátira sem foco, uma ideia hedionda de abstenção e alienação que se opõe à mensagem do primeiro...". Leia a crítica completa e a opinião da imprensa.

Os Jovens Titãs em Ação! Nos Cinemas

"Os melhores momentos de Os Jovens Titãs em Ação são aqueles em que a metralhadora do roteiro dispara para todo o universo contemporâneo de super-heróis. A leveza e despretensão são particularmente bem-vindas dentro do universo sério e sombrio dos filmes da DC: a produção da Warner se permite brincar com o fracasso de Lanterna Verde, a demora para produzir um filme estrelado por uma super-heroína, os pontos mais falhos de Batman vs Superman - A Origem da Justiça, além das sequências e spin-offs motivados apenas pela ambição comercial". Leia a crítica completa e a opinião da imprensa.

Ferrugem

"Seduzir, em 2018, além (ou como alternativa) de fazer a pessoa se interessar por você em carne e osso, envolve a conquista pela imagem virtual, e assim a jovem Tati (Tiffanny Dopke) permite que o crush Renet (Giovanni de Lorenzi) fuxique a galeria de seu celular. Match garantido e logo interrompido pelo desaparecimento do aparelho, situação chata que culmina na divulgação de um vídeo íntimo da garota no grupo da escola. Tati não apenas perde uma parte de seu corpo (o smartphone), mas tem o resto dele exposto em praça pública ao linchamento". Leia a crítica completa e a opinião da imprensa.

Yonlu

"O espectador deste drama descobre, desde o início, que Yonlu se matou. O jovem com notável talento artístico e boa estrutura familiar seguiu os conselhos de um fórum da Internet para descobrir como retirar a própria vida. O suicídio, no caso, não é apenas um ponto de partida, mas um conflito que pesa sobre toda a narrativa. O espectador é convidado a ler cada imagem pela ótica da morte iminente, o que confere à trama um aspecto mais melancólico, mais grave - especialmente por se tratar de um adolescente de 16 anos, num caso tornado famoso em 2006". Leia a crítica completa e a opinião da imprensa.

As Herdeiras

"Las Herederas aposta numa estética lânguida e crepuscular. Mesmo ornado com grandes janelas e portas, o casarão onde vive a personagem é escuro, triste, envelhecido. Os planos longos se focam nas frestas das portas, nos restos de prataria enfileirada sobre a mesa, esperando por uma compradora. A câmera prefere se focar na marca de sujeira deixada por um quadro na parede do que no quadro em si: estamos no terreno da representação pela ausência". Leia a crítica completa e a opinião da imprensa.

A Destruição de Bernardet

A abertura do documentário A Destruição de Bernardet é na verdade uma bem-humorada apresentação deste momento de vida, pontuada por críticas à exposição desnecessária e acusações de que estaria "sendo explorado" por outros - trata-se de sua "destruição", por tudo o que representa. O tom crítico é mantido quando um de seus alunos na faculdade diz que colocá-lo em um filme como ator seria "uma vingança dos próprios alunos". Leia a crítica completa.

Meu Tio e o Joelho de Porco

"Meu Tio e o Joelho de Porco fica na corda bamba entre o registro afetivo (e, portanto, subjetivo) e a vontade de resgatar e apresentar a história e as contribuições de banda presente no título do filme. O resultado é um documentário que consegue transparecer de forma muito clara o respeito e admiração que seu realizador sente pelo homenageado, o que acaba sendo uma faca de dois gumes. Ao se assumir como homenagem, a obra evita flexões críticas que apenas enriqueceriam e aprofundariam seu conteúdo". Leia a crítica completa e a opinião da imprensa.

Nico, 1988

"Sem grandes devaneios e distrações formais em sua estrutura narrativa, Nico, 1988 é uma cinebiografia musical típica. O filme se propõe a canalizar cada fase de sua biografada através de apresentações de músicas adequadamente escolhidas para refletir o estado espírito da personagem de momento em momento durante a turnê. Uma escolha óbvia, é claro, mas que funciona". Leia a crítica completa e a opinião da imprensa.

Takara - A Noite em que Nadei

"Era uma vez um garoto que não conseguia dormir. No dia seguinte, cansado demais para ir à escola, ele decide seguir por outro caminho e aproveitar um dia de passeio pela neve. Ele toma um trem, atravessa a cidade, caminha entre carros, mas ninguém o vê. Esta poderia ser a premissa de A Noite em que Nadei, mas é praticamente a descrição do filme inteiro. [...] O projeto se conclui sem oferecer qualquer reflexão sobre o garoto, a família fantasmática, a sociedade japonesa ou outro elemento do gênero". Leia a crítica completa e a opinião da imprensa.

Fica Mais Escuro Antes do Amanhecer

"A intenção é trabalhar a depressão perante às perdas e o medo, ao mesmo tempo em que se pretende sair de clichês e até mesmo de uma montagem linear. Porém, as tentativas do diretor de ir contra o "lugar comum" formam um amontoado de cenas que, por mais belas que sejam, não possuem valor de reflexão. Embelezam a trama, mas não transmitem fluidez". Leia a crítica completa e a opinião da imprensa.

Deus Não Está Morto - Uma Luz na Escuridão

A Igreja de Saint James é atingida por um incêndio, destruindo a congregação do Pastor Dave (David A.R. White). Após a tragédia, tem início uma batalha entre a instituição e a comunidade, que envolve a estudante Keaton (Samantha Boscarino), da da Hadleigh University, e Thomas Ellsworth (Ted McGinley), amigo de longa data do pastor. Leia a a opinião da imprensa.

O Renascimento do Parto 3

Com depoimentos de mães, ativistas, médicos, enfermeiras obstetras, obstetrizes e outros profissionais de saúde, o diretor Eduardo Chauvet documenta o SUS que dá certo com o Centro de Parto Humanizado Casa Angela de São Paulo e a cena obstétrica na Holanda, na Nova Zelândia e no Camboja. Traz também importantes reflexões sobre diretrizes da Organização Mundial de Saúde em relação a maternidade que frequentemente são ignoradas.

Elo Perdido - O Brasil que Pedala

Em um Brasil cada vez mais motorizado, onde carros e motos são tidos como prioridade nas ruas, milhares de brasileiros permanecem dando preferência a utilização de bicicletas como principal meio de locomoção. Mais do que uma simples escolha, a alternativa reflete um momento peculiar do país, além de levantar reflexões a respeito da crescente industrialização.

AdoroCinema
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