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Museu do Amanhã, no Rio, completa 10 anos. Saiba mais sobre este ícone da cidade

nstalado na região portuária do Rio de Janeiro, o Museu do Amanhã se consolidou, em seus dez anos de história, como um dos símbolos da revitalização da zona central da cidade. Saiba mais sobre este ícone carioca.

21 dez 2025 - 19h03
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Instalado na região portuária do Rio de Janeiro, o Museu do Amanhã se consolidou, em seus dez anos de história, como um dos símbolos da revitalização da zona central da cidade. Mais do que um espaço expositivo, o museu funciona como um laboratório de ideias sobre futuro, sustentabilidade e tecnologia. Assim, atrai tanto moradores quanto turistas de diferentes países. Ao longo da última década, tornou-se ponto de encontro para quem busca entender melhor os desafios do século XXI.

Desde a inauguração, em 2015, o Museu do Amanhã se destacou por unir ciência, arte e educação em experiências imersivas. Ademais, o espaço apresenta conteúdos sobre mudanças climáticas, transformação das cidades, evolução da tecnologia e impacto das escolhas humanas no planeta. Em dez anos de funcionamento, o museu recebeu milhões de visitantes e passou a integrar roteiros turísticos, escolares e acadêmicos, mantendo uma programação em constante atualização.

Desde a inauguração, em 2015, o Museu do Amanhã se destacou por unir ciência, arte e educação em experiências imersivas – Tomaz Silva/Agência Brasil
Desde a inauguração, em 2015, o Museu do Amanhã se destacou por unir ciência, arte e educação em experiências imersivas – Tomaz Silva/Agência Brasil
Foto: Giro 10

O que torna o Museu do Amanhã tão diferente?

A principal curiosidade sobre o Museu do Amanhã é o próprio conceito que orienta sua criação. Afinal, em vez de olhar para o passado, ele se dedica a explorar cenários de futuro. As exposições permanentes e temporárias organizam-se em torno de perguntas como "De onde viemos?", "Quem somos?" e "Para onde vamos?". Portanto, essa abordagem faz com que o percurso expositivo funcione quase como uma jornada, em que o visitante é convidado a refletir sobre ciência, ética e responsabilidade coletiva.

Outro ponto que chama atenção é o uso intensivo de recursos tecnológicos. Projeções em grande escala, simulações, instalações interativas e bancos de dados globais ajudam a explicar temas complexos de forma acessível. Ademais, o acervo é, em grande parte, digital e mutável, o que permite atualizações frequentes conforme surgem novas pesquisas e descobertas científicas. Assim, o museu se mantém alinhado às discussões mais recentes sobre meio ambiente, mobilidade, energia e conexões humanas.

Museu do Amanhã: arquitetura que parece sair da ficção científica

A arquitetura do Museu do Amanhã, assinada pelo arquiteto espanhol Santiago Calatrava, é uma das características que dão mais fama ao equipamento cultural. O prédio, que fica no Pier Mauá tem forma alongada, com estruturas que lembram uma nave futurista ou um organismo marinho. Assim, a construção cria a sensação de que o museu flutua sobre a Baía de Guanabara, reforçando a ideia de integração com a paisagem.

Boa parte das curiosidades arquitetônicas liga-se às soluções sustentáveis incorporadas ao projeto. Entre os elementos mais conhecidos estão as "asas" móveis da cobertura, que se ajustam à posição do sol para otimizar a iluminação natural e reduzir o consumo de energia. Ademais, o edifício também utiliza água da baía em seu sistema de climatização, colaborando para manter a temperatura interna estável e diminuir o uso de ar-condicionado tradicional.

Além disso, o espelho d'água que circunda o prédio não é apenas um recurso estético. Ele ajuda a refrescar o entorno, refletir a luz e compor um cenário que se tornou um dos cartões-postais do Rio de Janeiro. Por isso, o conjunto da obra faz com que o Museu do Amanhã apareça com frequência em estudos de arquitetura contemporânea e design urbano, servindo de referência para projetos que combinam inovação formal e preocupação ambiental.

Quais são as principais curiosidades sobre o Museu do Amanhã em 10 anos de existência?

Ao completar dez anos, o Museu do Amanhã acumula uma série de fatos curiosos que ajudam a contar sua trajetória. Uma delas é a intensa agenda de atividades educativas, que inclui visitas mediadas, cursos, oficinas e debates. Muitas dessas ações atendem estudantes de escolas públicas, aproximando temas científicos do cotidiano das comunidades do entorno.

Outra curiosidade é o papel do museu na transformação da região portuária. Antes marcada por galpões e pouca circulação de pedestres, a área passou a receber maior fluxo de visitantes após a abertura do equipamento cultural e de outros espaços vizinhos. Além disso, o museu também participa de redes internacionais de instituições voltadas à sustentabilidade e à divulgação científica, conectando o Rio de Janeiro a debates globais sobre futuro e inovação.

  • Data simbólica: inaugurado em dezembro de 2015, o museu chega em 2025 ao seu décimo aniversário como referência em museologia voltada para o futuro.
  • Conteúdo em renovação constante: muitos módulos expositivos são atualizados com novos dados sobre clima, energia e demografia.
  • Integração com a cidade: a praça ao redor do museu é usada para eventos, apresentações culturais e atividades ao ar livre.
  • Reconhecimento internacional: o projeto arquitetônico e o conceito curatorial já foram destacados em publicações especializadas em diferentes países.
Ao completar dez anos, o Museu do Amanhã acumula uma série de fatos curiosos que ajudam a contar sua trajetória – Tomaz Silva/Agência Brasil
Ao completar dez anos, o Museu do Amanhã acumula uma série de fatos curiosos que ajudam a contar sua trajetória – Tomaz Silva/Agência Brasil
Foto: Giro 10

Como aproveitar melhor a visita ao Museu do Amanhã?

Para quem planeja conhecer o Museu do Amanhã, algumas orientações ajudam a tornar a experiência mais proveitosa. O ideal é reservar algumas horas para percorrer a exposição principal com calma, já que muitas instalações dependem de leitura, interação e observação atenta. A visita também pode ser combinada com um passeio a pé pela Orla Conde e pelo Boulevard Olímpico, ampliando o contato com a região reurbanizada.

  1. Chegar com antecedência: nos fins de semana e feriados, o movimento costuma ser maior, o que pode gerar filas para ingresso.
  2. Explorar a vista externa: a área em frente ao museu oferece panorama para a Baía de Guanabara, a Ponte Rio-Niterói e o Morro do Pão de Açúcar ao fundo.
  3. Observar os detalhes arquitetônicos: vale dedicar alguns minutos para caminhar em torno do prédio, notar a estrutura metálica, o espelho d'água e o jogo de luz e sombra criado pelas "asas".
  4. Acompanhar a programação: o calendário inclui exposições temporárias, encontros científicos, lançamentos de livros e atividades para crianças.

Ao completar dez anos de funcionamento, o Museu do Amanhã se apresenta como um espaço que combina arquitetura marcante, conteúdo científico acessível e foco em sustentabilidade. A proposta de olhar para o futuro com base em dados, pesquisa e diálogo público faz com que o museu permaneça relevante para diferentes gerações, ajudando a cidade do Rio de Janeiro a discutir caminhos possíveis para as próximas décadas.

Giro 10
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