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Consórcio é opção para pagar conversão do carro para GNV

A instabilidade do preço dos combustíveis provocou aumento de conversões de carros para gás natural; consórcio é opção de pagamento

3 set 2022 - 05h15
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Carro movido a GNV.
Carro movido a GNV.
Foto: Stellantis / Divulgação

Informações do Ministério da Infraestrutura mostram que o número de adaptações de automóveis para uso de GNV (Gás Natural Veicular) cresceu mais de 6% apenas no primeiro semestre deste ano. O motivo dessa alta, como se pode imaginar, é a instabilidade no preço dos combustíveis. De acordo com o Ministério, somente entre janeiro e junho deste ano, 500 mil automóveis fizeram a conversão para GNV no País.

O problema é que essa opção não é acessível a todos os motoristas, por conta do custo elevado. Para se ter ideia, o valor médio de uma adaptação varia de R$ 3 mil a R$ 5 mil, dependendo do tamanho do cilindro e do tipo de sistema instalado.

Uma alternativa para bancar a conversão é o pagamento por meio de consórcio. O Consórcio Magalu, por exemplo, oferece planos com créditos a partir de R$ 3.700 até R$ 18 mil com parcelas que variam de R$ 132,35 até R$ 498,99 em até 48 meses. Quem paga a conversão via carta de crédito tem a vantagem de pagar à vista e poder negociar descontos.

Carro movido a GNV.
Carro movido a GNV.
Foto: Stellantis / Divulgação

Qualquer veículo pode ser adaptado para rodar com GNV, e alguns estados brasileiros oferecem desconto no IPVA para quem adapta o chamado “kit gás” no automóvel. É o caso do Rio de Janeiro, onde os motoristas recebem um desconto de 62,5% no imposto.

“O carro a gás é um investimento que se recupera em um prazo relativamente curto, e o consórcio é uma excelente opção para realizar essa transformação”, afirmou Angélica Pires Urban, gerente corporativa de produtos do Consórcio Magalu. “A compra do serviço, via carta de crédito, ajuda quem deseja economizar no abastecimento e tem a vantagem de ser um investimento planejado e sem juros”, completou.

Para converter um carro a GNV é necessária uma aprovação do Detran. A solicitação é feita pelas oficinas que instalam o “kit gás”. Em caso de aprovação, o dono receberá o CSV (Certificado de Segurança Veicular) e o selo do Inmetro. De acordo com a Abegás (Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás Canalizado), a conversão gera uma economia de no mínimo 56% na comparação com a gasolina e o etanol.

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