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Queima na água e não apaga: a química real por trás da arma favorita de Cersei Lannister em Game of Thrones que tem origem no exército bizantino

4 dez 2025 - 16h06
(atualizado às 18h12)
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Foto: Xataka

Que George R.R. Martin se inspirou em momentos na história mundial para escrever sua série "Canção de Gelo e Fogo" já é de conhecimento geral. E uma das armas mais mortais usadas pelo reino de Porto Real também foi inspirada no passado. O fogovivo, usado por Cersei Lannister na adaptação para TV para acabar com os pardais e Margaerey Tyrell, esposa de seu último filho vivo, tem inspiração em uma substância usada pelo Império Bizantino. A versão real não tinha a coloração verde fluorescente, mas também era impossível de apagar e queimava ainda mais forte ao entrar em contato com a água.

Por muito tempo, não se soube do que era feito o fogo grego. Não poderia ser um combustível comum da época pelas suas características de grudar na superfície onde ele tivesse contato e de queimar com mais força em contato com a água. Vários estudos apontavam diferentes "receitas". Segundo artigo de Nelson Lage da Costa, mestre em ensino de ciência, as hipóteses mais aceitas listavam "cal viva (óxido de cálcio), petróleo, nafta, enxofre e salitre (nitrato de potássio), dentre outras substâncias" como os possíveis ingredientes do fogo grego, mas um historiador de Princeton afirma que a mistura é muito mais simples. 

Como funcionava o fogo grego?

As chamas era uma das principais armas usadas pelo império Bizantino em batalhas navais. O disparo era simples: uma bomba primitiva era instalada nas embarcações com uma chama na frente do bocal o líquido inflamável sairia. O combustível era mantido ...

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