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Os irmãos milionários que acusaram Mark Zuckerberg de roubar a ideia do Facebook buscam revolucionar o setor de criptomoedas na Europa

Países como Malta e Luxemburgo colocam a União Europeia contra a parede devido à flexibilidade de suas leis

18 jun 2025 - 13h20
(atualizado às 15h25)
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Foto: Xataka

A Europa sempre foi uma das regiões mais críticas do mundo em relação às criptomoedas. Apesar do interesse de áreas como Estados Unidos e Ásia, o Velho Continente tende a ficar desconfiado quando se trata de analisar as possibilidades das moedas digitais. No entanto, apenas alguns meses depois de observar com ceticismo como a postura dos EUA poderia afetar o futuro da economia europeia, muitas empresas de tecnologia estão prestes a receber sinal verde da UE em meio a uma crescente disputa regulatória.

Como destaca a Reuters, duas grandes empresas de criptomoedas estão cada vez mais próximas de obter licenças para operar em toda a União Europeia. Essa situação pode acontecer sob a nova regulamentação apelidada de "MiCA", uma iniciativa que permitiu que Malta aprovasse rapidamente licenças para OKX e Crypto.com. De fato, essa rapidez no processo gerou preocupações, mas essas não são as únicas plataformas no foco da Europa: a Gemini, plataforma fundada pelos irmãos Winklevoss (envolvidos na criação do Facebook), também está prestes a receber sua licença em Malta.

O futuro das criptomoedas na Europa

Não é a primeira vez que a Europa está no centro das atenções no que diz respeito às criptomoedas, já que a República Livre de Liberland ganhou várias manchetes há alguns meses. Justin Sun, acusado de fraude e lavagem de dinheiro, tornou-se Primeiro-Ministro dessa região inexistente localizada na fronteira entre Sérvia e Croácia. Agora, o foco está em Malta — alguns reguladores ...

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