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Crise de moradia aumenta número de moradores do cemitério

Há anos, milhares de famílias vivem no cemitério do norte de Manila

18 ago 2025 - 11h12
(atualizado em 18/8/2025 às 08h29)
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Foto: Xataka

Já imaginou morar dentro de um cemitério? Pode parecer assustador ou, no mínimo, muito estranho, mas essa é uma realidade comum entre várias famílias filipinas. A grave crise habitacional que ocorre no país tem levado muitas famílias a buscarem abrigo no Cemitério do Norte de Manila, situado na cidade de Manila, capital da Filipinas. Essa é uma das regiões mais pobres da cidade, e diante à pobreza extrema e à falta de opções acessíveis de moradia, esse espaço destinado a enterrar entes queridos se tornou, para muitos, a única alternativa para sobreviver.

Cemitério de Manila é abrigo para diversas famílias

O espaço compartilhado entre vivos e mortos no cemitério não é nenhuma novidade na capital da Filipinas. Desde 1950, algumas famílias têm construído moradias irregulares e improvisadas dentro de vários cemitérios em Manila, como se fossem barracos. Geralmente, elas são construídas com tábuas de madeira, lonas e papelão, formando um conjunto habitacional parecido com as favelas tradicionais brasileiras, mas sobre túmulos ou dentro de mausoléus.

É por essa razão que esses locais ficaram conhecidos como "cemitérios de favelas". O maior e mais antigo deles é o Manila North Cemetery, que possui cerca de 54 hectares. Há anos, o cemitério abriga milhões de mortos e milhares de vivos. Dentre os falecidos, estão muitos famosos e pessoas ricas, como ex-presidentes da nação ( Sergio Osmeña e Ramón Magsaysay), e o ator Fernando Poe Jr.

Filipinas vive uma grande crise habitacional

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Xataka
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