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Pesquisa

Novo estudo consegue categorizar tipos de esclerose múltipla

26 set 2012 - 15h08
(atualizado às 15h21)
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Uma pesquisa do Brigham and Women's Hospital (BWH), ligado à Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, indica que a esclerose múltipla pode ser categorizada em dois tipos, o que pode ajudar os médicos no prognóstico da doença. A pesquisa foi divulgada nesta quarta-feira em artigo na revista especializada Science Translational Medicine, da Associação Americana para o Avanço da Ciência (AAAS, na sigla em inglês).

A criança se recuperou de uma cirurgia para corrigir um desvio de 42° na coluna vertebral. Ele teve que usar durante três meses a proteção
A criança se recuperou de uma cirurgia para corrigir um desvio de 42° na coluna vertebral. Ele teve que usar durante três meses a proteção
Foto: Barcroft Media / Getty Images

"Nossos resultados sugerem que podemos dividir os pacientes com esclerose múltipla em dois grupos que têm diferentes níveis de atividade da doença", diz Philip De Jager, autor do estudo. Segundo o pesquisador, categorizar os pacientes pode ajudar no futuro a determinar o melhor tratamento para eles.

Ao analisar o RNA dos pacientes, os cientistas descobriram que os pacientes apresentavam diferentes conjuntos dessa molécula - os quais eles dividiram em MSa e MSb. Os pacientes MSa são aqueles com maior risco de recaída da esclerose múltipla. Isso pode levar os especialistas a determinar tratamentos mais pesados para estes.

"Nosso estudo é um passo importante em direção ao objetivo de uma medicina personalizada na esclerose múltipla, mas muito trabalho deve ser feito para entender sob quais circunstâncias e em combinação com quais outras informações essa assinatura transcricional pode se tornar útil no cenário clínico", diz De Jager.

Fonte: Terra
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