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Pesquisa

Infecção feminina é associada a baixa presença de vitamina D

de vitamina D

1 jun 2009 - 17h31
(atualizado às 17h57)
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A vaginose bacteriana é a infecção vaginal mais comum nas mulheres em idade fértil, e um novo estudo constatou que está associada a deficiências de vitamina D. O problema pode ser tratado com antibióticos, mas existe a possibilidade de que cause partos prematuros, e ele também é uma causa importante de mortalidade entre os nascituros.

A análise, publicada na edição de junho do Journal of Nutrition, acompanhou 209 mulheres brancas e 260 mulheres negras grávidas, em uma clínica de Pittsburgh, e constatou que mais de metade das pacientes tinham nível de vitamina D inferior a 37 nanomols por litro, ante um nível médio de adequação da ordem de 80.

Depois de ponderar os resultados para considerar outros fatores, um nível de vitamina D de 50 ou menos terminou associado a uma elevação de 26% na probabilidade de vaginose bacteriana e leituras inferiores a 20 estavam associadas a uma elevação de risco da ordem de 65%. Cerca de 52% das mulheres negras estudadas portavam vaginose bacterial, ante apenas 27% das mulheres brancas, e a probabilidade de que mulheres negras sofram de deficiências de vitamina D é três vezes superior, provavelmente porque a pele mais escura dificulta a sintetização daquela vitamina.

A diretora do estudo, Lisa Bodnar, professora assistente de epidemiologia na Universidade de Pittsburgh, declarou que o trabalho não significava que as mulheres "deveriam correr a tomar doses reforçadas de vitamina D". "Caso a mulher esteja preocupada sobre sua situação com relação aos níveis de vitamina D", ela aconselhou, "deveria conversar com seu médico para descobrir que suplemento é mais adequado".

Fontes de Vitamina D

Para evitar este e outros problemas causados pela falta desta vitamina lipossolúvel no organismo - como a osteoporose - o ideal é buscar alimentos que são fontes naturais desta substância como fígado, óleos de peixes e gema de ovos.

A suplementação da vitamina D deve ser tomada apenas com acompanhamento médico já que a ingestão em excesso causa efeitos colaterais como cálculos renais e hipercalcemia (excesso de cálcio no sangue).

The New York Times
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