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Físicos criaram o mapa mais preciso da Terra — e ele não tem nada a ver com o que estamos acostumados a ver

3 out 2025 - 17h08
(atualizado em 3/10/2025 às 13h11)
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Foto: Xataka

Astrofísicos da Universidade de Princeton redesenharam o mapa da Terra. Essa versão reduz ao mínimo as distorções ao transformar a superfície esférica em um plano. O formato resultante lembra um disco de vinil, em que cada lado corresponde a um dos hemisférios terrestres (norte e sul).

Segundo os autores, trata-se da representação mais fiel do nosso planeta feita até hoje. Ainda assim, eles reconhecem algumas imperfeições. 

"Não dá para fazer tudo perfeito. Um mapa é tão bom em certos aspectos quanto pode deixar a desejar em outros", disse Richard Gott, um dos responsáveis, no comunicado que anunciava esse marco cartográfico.

Um problema de mais de 500 anos

Apesar do que dizem os terraplanistas, a humanidade sabe que a Terra é esférica desde os tempos de Aristóteles, no século IV a.C. Para os cartógrafos antigos isso não representava um desafio, já que os mapas incluíam apenas as regiões da Eurásia e da África. Oceanía, América e Antártida só passaram a aparecer a partir do século XVI.

Como esses mapas também não eram tão precisos, as distorções não tinham grande relevância. 

Foi apenas na era moderna que a precisão cartográfica se tornou essencial, especialmente para navegadores e exploradores que se aventuravam pelo mar.

Uma das projeções mais usadas até hoje (inclusive como base do Google Maps) foi criada no século XVI por Gerardus Mercator. Esse mapa preserva a precisão nas formas de mares e países, mas distorce bastante os tamanhos. Isso é evidente nas áreas ...

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